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“Eu sou a luz, mas posso ser a escuridão se você não me ouvir.
Sou a razão, e às vezes, a falta dela para te proteger.
Sou a calmaria, mas viro tempestade quando mexem com você.
Sou a força viva, mas também tenho fraquezas.
Sou a exigência, a cobrança, a chatice. Mas também sei sorrir e brincar como se tivesse a sua idade.
Sou o regulamento que não pode ser quebrado, mas abro exceções para você.
Você acha que sou o centro, mas na verdade sou apenas uma parte do todo, localizado no canto esquerdo.
Sou a parte que apóia, que ajuda, que admite seus erros.
Sou quem te julga e te pune, mas a pena… Esta geralmente é mais amena do que nos tribunais do lado de fora.
Sou aquela que te força a seguir uma linha reta, sem desvios. A linha que eu mesma desenhei, aquela perfeita.
Sou a solução de muitos problemas seus, e sou o consolo para os problemas que não têm solução.
Sou aquela parte que fica atrás da coxia, calada e observadora, que assiste por trás da cortina, o espetáculo da sua vida.
Sou aquela que reza sem falar, todos os instantes em que pensa na sua proteção.
Sou a sensação que acompanha suas dores e que saúda suas alegrias.
Quem sou eu?
Sua mãe.”
Fui! (Agradecer…)