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  • Nhoque da vovó com molho carbonara

    Receita vencedora do concurso Você Na Cozinha da MS Ingredientes: Nhoque Massa Nhoque 300g de batata Asterix 2 gemas de ovo 100g de farinha 150g de parmesão ralado Molho carbonara: 6 gemas 200g barriga de porco 200g de parmesão ralado Gordura da barriga de porco Para marinada da barriga de porco: 50ml de shoyu 30ml de mostarda 5g de sal 20ml de suco de limão  Modo de preparo: Nhoque: Colocar as batatas em uma assadeira, cobrir com papel alumínio e levar ao forno até que estejam macias. Isso vai depender da potência do forno. Assim que estiverem cozidas, retire a casca (com cuidado, mas precisa ser quente), passe as batatas em uma peneira de ferro para não ter grumos. Depois das batatas frias, misture as gemas, a farinha e o parmesão, sempre apertando com as mãos (massa de nhoque não pode sovar), até que ele fique homogêneo e liso. Cortar a massa em porções menores, amassar mais com as mãos. Colocar em uma bancada com pouca farinha, fazendo rolinhos com a mesma espessura, como se fossem várias cobrinhas iguais. Polvilhar com farinha em cima, e rolar a massa para que agregue farinha em todo o rolinho de massa.  Cortar em pedaços iguais, com dois dedos de comprimento. Para grelhar, aqueça uma frigideira anti aderente com manteiga e folhas de sálvia. Coloque os nhoques dentro até que eles formem uma crosta marrom e crocante. Reservar. Barriga de porco: Retirar a barriga da marinada e cortar em cubos grandes. Em uma frigideira, colocar a barriga para grelhar, a primeira gordura que sair, devemos reservar para fazer o molho. Depois disso, ir regando com a marinada, até que fique cozido por dentro. Dependendo da espessura do corte, leva em torno de 20-30 minutos. Reservar a barriga. Para o molho carbonara: Misture as gemas, o parmesão em uma tigela, com o auxílio de um fouet, e aos poucos agregando a gordura da barriga de porco até que fique homogêneo. Caso tenha problemas, coloque pequenas colheres de sopa de água quente para emulsionar. Dica: não pode colocar muita água para não cozinhar as gemas e talhar o molho.  Leve ao fogo baixo para aquecer e deixar o molho liso e fluido. Montagem: No prato, disperse os nhoques grelhados separados em toda base do prato. Regue com o molho por cima. Posicione os pedaços de barriga entre os nhoques. Para finalizar, caso tenha, passe o maçarico por cima para dar um gosto de defumado maravilhoso. Servir bem quente! Receita de Raquel Santos Silva Moura

  • A sabedoria poliamorosa

    É com muito prazer que continuo a nossa conversa sobre relacionamentos não monogâmicos consensuais. Eu tinha dito que traria algumas impressões baseadas no último livro da Jessica Fern, Polywise e aqui estou eu, sorrindo - porque expandir sabedorias faz muito bem e achei o título gracioso. Mas, afinal, o que define a sabedoria poliamorosa em um mundo onde o padrão monogâmico prevalece, trazendo consigo expectativas de exclusividade, suficiência e contenção? Antes de responder a essa pergunta, recomendo ter em mente que paradigmas religiosos, econômicos, políticos e culturais enquadram as nossas realidades, guiam expectativas, marcam nossas preferências. Você acha que relacionamentos monogâmicos são “mais naturais” e “moralmente corretos”, nos pergunta a simpática Fern? Na era vitoriana não nos era tampouco permitido pensar, enquanto mulheres, questões relacionadas à liberdade, prazer sexual, ou algo tão simples e fundamental como tocar os nossos próprios corpos com lascívia. Podemos notar como as normas sociais e culturais restringiam — e em muitos lugares, ainda restringem — a liberdade individual, especialmente no que tange ao prazer e à expressão da sexualidade das mulheres. Vocês têm percebido como o tema das não monogamias tem aparecido mais nos discursos contemporâneos? A ascensão das conversas sobre não monogamias e nos discursos contemporâneos é um sinal dessas mudanças. Mas a transição entre paradigmas não é trivial. É um processo que exige tempo, reflexão e paciência. Desconfie de quem espera que de um dia para o outro, por mais que racionalmente inclinadas, as pessoas vão se sentir seguras e plenas e “descontruídas”. Além disso, fatores bio-psico-sócio-culturais influenciam as nossas escolhas, pesquise. Tendo em vista que o paradigma predominante é monogâmico, sabemos o que é esperado nesse formato de relacionamento: uma pessoa por vez, exclusividade, olhos e desejos apenas para ela, atenção, tempo e prioridades também. A projeção de ser “suficiente” para o outro passa a ser um requisito precioso. “Mais vale um pássaro na mão do que dois voando”, lembro de ouvir o conselho quando jovenzinha. A sabedoria monogâmica seria conter os impulsos para fora da relação, restringir contato ou intimidade emocional ou sexual para fora do relacionamento, “valorizar e contentar-se com o que se tem”, fazer escolhas, abrir mão. Para pessoas que optam por relacionamentos abertos (em sua multiplicidade de formatos), qual seria a expectativa de sabedoria? Jessica Fern, que escreveu também o festejado Polysecure (Segurança poliamorosa), retoma temas como o estabelecimento de acordos justos, o enfoque massivo na comunicação, reconhecer gatilhos pessoais, gestão de conflitos, administrar o tempo, ficar atento às negligências, saber navegar nas águas tumultuadas do ciúme, o foco na autoestima e a chave de ouro: a prática de mindfulness. É impressão minha ou todas essas propostas soam interessantíssimas também para quem vive em laços monogâmicos? Acredito que você tenha pensado o mesmo: independente do formato da relação escolhida, um profundo trabalho de autoconhecimento, autoestima e desejos são muito bem-vindos. A sabedoria poliamorosa tem o seu charme. Te espero! Referências: Fern, Jessica. Polywise: a deeper dive into navigating open relationships. Scribe: 2023. Fer, Jessica. Polysecure: attachment, trauma and consensual nonmonogamy. Fotografia de Andrea Belluso Ilana Eleá para a coluna Não Monogamias Encontre-a no Instagram: @ilanaelea

  • O árduo caminho de uma mulher rumo à liberdade

    Houve um tempo que ser mulher significava ser de alguém, ser mulher de alguém era imprescindível à existência, ainda que este alguém fosse Deus, a igreja ou o convento. Ser mulher era especialmente determinada pela posse de alguém sobre nosso corpo, sobre nossa vida. Hoje talvez a maioria de nós não se identifique mais como posse de um homem só, mas sem perceber, diariamente somos determinadas pela sociedade com não menos crueldade. A pressão de ser determinada e subjugada à estereótipos fabricados à revelia nos adoece a alma, a saúde física, mental e emocional se esfarela a olhos vistos, e o mais triste é que seguimos como se nada estivesse acontecendo, normalizando e romantizando os rótulos, as caixas e as gaiolas. Diante da mídia e da sociedade, eu te pergunto: o que determina seu valor? A sua idade? A sua magreza? A sua beleza padronizada? A sua maquiagem ou a sua cara lavada? Seu status social, ou seu estado civil? Sua conta no banco? Sua profissão? Sua família? Sua maternidade? O peso do seu silicone? A marca das suas roupas e bolsas? O quanto você sorri e diz sim? Quantos seguidores você tem? O tamanho do seu decote ou a falta dele? Com quem você se relaciona, a sua sexualidade? Sua percepção de si mesma ou seus órgãos genitais? Sua religião ou seu partido político? O que faz de você mulher? O que ou quem te determina? Será que é você mesma, ou será que lutamos tanto para deixar de ser posse de pai e marido, e passamos a ser objetos moldados por mãos gananciosas e ainda assim extremamente limitantes? Há décadas lutamos para não mais precisar ser de quem quer que seja para existirmos, e estamos ganhando essa batalha, ainda que muitas vezes a duras penas, e pagando altos preços, até mesmo com nossas vidas, como no caso do feminicídio, crime tantas vezes motivado pela frustração de homens que não aceitam não terem poder absoluto sobre as mulheres com quem se relacionam e preferem jogar suas vidas no lixo, leva-las a morte à deixa-las livres. Não se iluda, estamos longe de sermos livres. Liberdade seria existir a partir da auto-determinação, livre de aprisionamentos pessoais e também sociais, nos bastando e nos amando incondicionalmente. Ainda estamos longe, mas não abandonaremos o caminho. Enquanto uma única mulher não tiver espaço para ser quem ela é, sem reservas ou ressalvas, estaremos todas lá, ao lado dela, lutando por ela e por todas que ainda estão por vir para esse planeta tão surpreendente com seus desafios e também cheio de oportunidades de conquistas, de coexistência e de aprendizados. Fabiana Guntovitch para a coluna Psicanalista da MS Encontre-a no Instagram: @fabianaguntovitch

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  • Maria Scarlet | Revista Ms

    Acesse a edição Mulheres Autênticas Mulheres Diversas Mulheres Eróticas Nhoque da vovó com molho carbonara A sabedoria poliamorosa O árduo caminho de uma mulher rumo à liberdade Destaques do Mês: Corpos sem filtro As seis atitudes de uma pessoa aliada da Diversidade, Equidade e Inclusão Leia a matéria Psicanalista da MS O árduo caminho de uma mulher rumo à liberdade Leia a matéria Na cozinha da MS Nhoque da vovó com molho carbonara Leia a matéria Não Monogamias O amor para além da exclusividade Leia a matéria Desabafo de Mãe A síndrome do ninho Leia a matéria Mulher & Estética Chip da beleza Leia a matéria Lifestyle Livros & Filmes & Séries Sexo & Prazer Maternidade Viagem Relatos Femininos Edições da Maria Scarlet: A atriz que marcou gerações com suas mocinhas e vilãs. Nossa eterna Florzinha! Clique na imagem para ler a edição Edições anteriores Acesse nosso podcast Mulheres Autênticas Maria Scarlet é autêntica, e por isso convida mulheres destemidas a falar sobre suas visões de mundo, com ousadia, provocação e liberdade. Mulheres Diversas Cada mulher é única em suas diversidades e em suas maravilhas! E cada uma contém um universo inteiro dentro de si. Mulheres Eróticas Maria Scarlet utiliza seu erótico feminino como ferramenta de diálogo entre mulheres, sem limites, sem tabus e com um universo de possibilidades em busca do prazer. INSCREVA-SE NA NOSSA NEWSLETTER Inscrever Obrigada por se inscrever!

  • Maria Madalena | Revista MS

    < Back Maria Madalena Direitos das Mulheres Maria Madalena, é delegada de Polícia Civil há mais de 13 anos. Coordena ao todo 7 delegacias no Estado do Rio de Janeiro, incluindo a Delegacia do Complexo do Jacarezinho. Ela convive diariamente com a violência extrema contra a vida e a dignidade da mulher, absorvendo grande conhecimento de causa para dividir na coluna os fatos e as possíveis soluções deste tipo de conflito que, infelizmente, está mais presente do que nunca na vida das brasileiras. Formada em Direito pela UniverCidade, e pós-graduada em segurança pública e cidadania, Maria Madalena se divide entre os cuidados com sua família e o trabalho. Ela é casada e mãe de dois filhos: Lucca Vicenzo e Luigi Matteo. Maria Madalena não possui redes sociais para preservar sua segurança e de seus filhos. ​ ​

  • Política de Prestação de Serviço. | Revista MS

    Política de Prestação de Serviço A Revista Maria Scarlet, cuja razão social é Stern Consultoria e Projetos Ltda disponibiliza sua política de prestação de serviço do "Plano Scarletiana " ofertado por esta plataforma (site Revistams.com): 1. O QUE É? O Plano de assinatura Scarletiana é um plano de assinatura da Revista Maria Scarlet, feito através do seu site RevistaMS.com, com pagamento recorrente mensal, no qual disponibiliza para o cliente conteúdo premium com matérias exclusivas e benefícios de associação. ​ 2. QUAIS SÃO OS BENEFÍCIOS? - Interação com as colunistas; - Acesso ilimitado ao conteúdo; - Edições especiais enviadas por e-mail; - Grupo fechado no Telegram. ​ 3. COMO FAÇO PARA COMPRAR A ASSINATURA? Para comprar a assinatura Scarletiana, clique em "assinar" e defina a forma de pagamento da assinatura. Ao finalizar o pedido, sua assinatura está criada. Após a compra da assinatura você receberá um e-mail da revista MS comunicando sua compra.

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