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1133 resultados encontrados com uma busca vazia

  • “Simancol”

    É incrível como as palavras têm força! E isso ocorre em várias passagens do nosso cotidiano, em coisas grandes e até pequenas… Como exemplo, tem sempre aquele folgado que abusa do poder que lhe é concedido pela palavra amiga e simpática do: “sinta-se em casa”! E não é que o sujeito se sente mesmo? Ou ainda a máxima: “É só chegar” E não é que chega mesmo? Pior mesmo é aquela: “Se precisar de alguma coisa é só falar…” Nesse caso melhor pedir à Maria que desligue o telefone, porque pedidos é que não vão faltar… Claro que existem exceções, pessoas educadas e de bom senso mas, quando encontramos com os “amigos do peito, irmãos camaradas”, aí a linha entre o “meu” e o “seu” se confunde. Também existem alguns desequilibrados que, com dois meses de relacionamento diário de convívio no trabalho, já se acham “íntimos” o suficiente para marcar happy hours na sua casa ou pedir aquela blusa nova caríssima para sair com uma paquerinha… E o pior é que cedemos, emprestamos, servimos e, no final, ainda agradecemos a presença. Se para alguns faltam doses maciças de “simancol tarja preta”, para nós, simples mortais educados à base de boas maneiras e suplementos de cortesia extrema, com algumas pitadas de “medo” de desagradar, sobram reticências, vírgulas e pontos de interrogação quando o assunto é o universo alheio. Então, passemos a economizar nas palavras e a diminuir a sua força. Se necessário, use um ponto final no início de uma frase. E não, a casa não é sua, é minha. Ponto final. http://www.espacoholistico.com.br/bibliote/textos/simancol.htm

  • Perfeição

    As coisas são sempre melhores quando são “perfeitas”. E ser perfeito não significa ser “perfeito” no sentido real da palavra… Ser perfeito, muitas vezes, pode referir-se ao simples fato de ser extrememente dedicado ao que se pretende fazer. Isso quer dizer: “comprometer-se”. Comprometer-se consigo mesmo em seus propósitos e objetivos. Estar sempre buscando aperfeiçoar-se para encontrar a perfeição, ainda que essa perfeição nunca chegue realmente. Mas a busca correta reflete, muitas vezes, bons resultados. Um exemplo bem claro que recentemente percebi foi a exposição na internet de uma foto tirada da famosa “maior bunda de silicone do momento”. Não bastasse a futilidade soberana do tema em questão, a bundona (pasmem!) estava parecendo uma gelatina gasosa, com milhões de imperfeiçoes jamais vistas nem mesmo em um protuberante cenário de guerra… Para quem se dedica a ganhar a vida mostrando esse principal atributo em particular está mesmo muito longe do que seria esperado! Por mais exótica que seja a inclinação de alguém por alguma coisa, há que assegurar-se de que esse ofício, ou hobby, ou ainda, simples ganha-pão, seja, ao menos, verídico e “próprio para o consumo”. Tenho uma grande amiga que também dedica muito do seu tempo ao atributo em particular, mas, nesse caso, de uma forma séria e profissional (é personal trainer). Ela sim pode se dar ao luxo de classificar-se como a dona de uma das mais enormes e lindas bundas do mercado… Mas ela trabalha na “linha da perfeiçao”, porque dedica seu tempo a buscar o estado da arte… Ainda que seja da própria bunda!!! http://www.meionorte.com/noticias/entretenimento/valesca-popozuda-exibe-bumbum-bizarro-e-seios-nus-no-desfile-do-salgueiro-na-sapucai-157868.html

  • M&Ms

    Como disse o querido Martinho da Vila, existem “mulheres de todas as cores, de várias idades, de muitos amores”. Existem mulheres guerreiras, que brigam por sua posição na sociedade, que lutam para ocuparem lugares antes exclusivos aos homens e que clamam por seu direito pleno de ser mulher. Mas a vontade de algumas mulheres em competir com os homens acabou por levá-las à condição de “MMs” (mulheres masculinizadas). E não estou me referindo às mulheres gays, não… Estou mesmo apontando em direção às MMs da vida. Alguns pontos são notórios no seu preâmbulo masculino: o corpo, antes feminino, agora ocupa amplos espaços geométricos com coxas absurdamente “fakes”, em um esteriótipo pior do que Schwarzenegger em “O Exterminador do Futuro”. Na verdade não sei se é do futuro ou do passado, na terra dos Neandertais… Futuro ou passado, o fato é que as mulheres de todos os tempos nunca se esforçaram tanto em busca de aplausos e olhos famintos como as MMs o fazem. Elas estão confundindo liberdade com libertinagem, assim como sedução com exibicionismo. E por citar a mudança dos tempos, uma coisa acredito que não vai mudar nunca: os homens não gostam de mulheres “over”, com a exceção de jogadores de futebol, pagodeiros e jiu-jitsus… Como já dizia a minha Bisa: “existem mulheres para casar e mulheres para comer”, não que as casadas não possam ser comidas (e bem comidas!!!) mas as MMs “por supuesto” são somente para comer… Vai um M&M aí????

  • É Carnaval

    É época de curtir, de se soltar, de liberar. Mais do que uma época para beijar ou transar, Carnaval é o período obrigatório para libertar aquela “Maria Scarlet” que vive dentro de você. É época para dizer SIM às suas fantasias e gozar com o enredo de outros personagens. Os arquétipos de”Povo de Rua” recebem o consentimento moral, ainda que implícito, para menear esfuziantes em plena luz do dia. E um festival de cores se mescla ao cenário cotidiano, tendo como pano de fundo o vermelho sangrento das anáguas das pomba-giras contrastando com o branco absoluto do terno engomado de malandros implacáveis… A pinga e o cigarro, o decote e o topete, o salto e o chapéu. Os artefatos são muitos e vale tudo para “incorporar” tipos libertinos, ordinários, devassos e insolentes. Bisexualismo? Pode. “Trisexualismo”? Pode também. Orgia? Oba! Claro que sim… Pode tudo. E o melhor: pode-se levar TODOS os amigos, reais ou imaginários para a sua cama! É só pegar e destrancar aquela caixinha velha que está aí, no cantinho do seu armário… A chave? Um dedinho atrevido e um pensamento insolente… Hoje pode… É Carnaval!

  • Não, obrigada

    Não, obrigada. Não quero sair hoje. E também não quero receber ninguém na minha casa hoje. Não quero falar no telefone. Não, eu não quero concordar com a chata da sua mulher só porque é sua mulher… Não quero ter que mentir que o café estava ótimo. Na verdade, não quero é ter que tomar de novo esse café horrível. Não quero ser simpática nem querida. Não quero me vestir comportada em um biquíni GG só porque hoje a minha piscina vai estar cheia de gente… Aliás, eu não gosto daquele biquíni azul-turquesa que você me deu no natal do ano passado. Hoje é dia do não. Mas do “não, obrigada”. Porque, por mais antipática que eu seja no meu dia do não, sou sempre educada. Uma antipática educada. E não, não tem carnaval aqui na cidade onde eu moro…. Obrigada. Fui!

  • Brega

    É brega ir à praia de salto alto. É brega dizer que a sua religião é a certa. É brega mostrar em rede social as fotos do carro novo. É brega ser repetitivo. É brega tomar suco de caju com menta e açafrão porque alguém diz que faz bem para a pele. É brega contar as amenidades da sua vida doméstica. É brega dizer que ama e desaparecer do mapa. É brega fingir orgasmo. É brega ser tão espontâneo a ponto de dizer que está economizando até na marca do ketchup. É brega mudar o estilo pela moda do momento. É brega fazer um esporte “nada-a-ver” só porque passa na novela das oito. É brega ir a um jantar na casa de amigos com um decote até o umbigo. É brega falar que conhece um autor russo de livros best-seller só para ficar “In”. É brega arrumar correndo a casa quando chega uma visita. É brega ter mais tempo para o cachorro do que para o próprio filho. É brega fazer excursão com as amigas pelo próprio closet. É brega ser antipática com os amigos do marido só para curar a sua “dor-de-corno”. É brega não parar de falar do seu próprio trabalho. É brega implorar por um desconto em um item mega-supérfluo. É brega não assumir que perdeu e insistir. É brega querer sempre o que não se tem. É brega criticar o tempo todo a todos. É brega se achar mais chique do que realmente é. É brega passar fome para ficar com o corpo mais sexy. É brega ser alguma coisa que você não é. Brega mesmo é dizer que alguma coisa é brega… Brega sou eu! Fui! (Deixar de ser brega…) Obs*: Crônica antiga, datada de 15/02/2012, aposentada no site.

  • Brega

    É brega ir à praia de salto alto. É brega dizer que a sua religião é a certa. É brega mostrar em rede social as fotos do carro novo. É brega ser repetitivo. É brega tomar suco de caju com menta e açafrão porque alguém diz que faz bem para a pele. É brega contar as amenidades da sua vida doméstica. É brega dizer que ama e desaparecer do mapa. É brega fingir orgasmo. É brega ser tão espontâneo a ponto de dizer que está economizando até na marca do ketchup. É brega mudar o estilo pela moda do momento. É brega fazer um esporte "nada-a-ver" só porque passa na novela das oito. É brega ir a um jantar na casa de amigos com um decote até o umbigo. É brega falar que conhece um autor russo de livros best-seller só para ficar "In". É brega arrumar correndo a casa quando chega uma visita. É brega ter mais tempo para o cachorro do que para o próprio filho. É brega fazer excursão com as amigas pelo próprio closet. É brega ser antipática com os amigos do marido só para curar a sua "dor-de-corno". É brega não parar de falar do seu próprio trabalho. É brega implorar por um desconto em um item mega-supérfluo. É brega não assumir que perdeu e insistir. É brega querer sempre o que não se tem. É brega criticar o tempo todo a todos. É brega se achar mais chique do que realmente é. É brega passar fome para ficar com o corpo mais sexy. É brega ser alguma coisa que você não é. Brega mesmo é dizer que alguma coisa é brega... Brega sou eu! Fui! (Deixar de ser brega...) Obs*: Crônica antiga, datada de 15/02/2012, aposentada no site.

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