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- Ostracismo
O “ostracismo”, que pelo significado atual da palavra refere-se, genericamente, a modos informais de exclusão de um grupo através do isolamento social, é encontrado muito comumente nos dias de hoje. Somos seres sociais. Será??? Quando pertencemos a um grupo em que escolhemos fazer parte, a coisa se torna mais simples…. Mas, quando o caso é a entrada ou permanência em um grupo que não está diretamente ligado ao nosso universo ou compromisso, aí, a coisa pode complicar para quem não se atreve a viver no mundo dos “easy going”… Conjugar bem-estar com diferenças culturais e sociais pode parecer uma arte para quem carrega nos ombros uma mochila cheia de “3As-negativos”: amarguras, aflições, angústias. Conheço uma pessoa em especial que vem “pedindo”, de uma forma comportamental implícita, uma indelicada sessão de ostracismo… Demonstrar antipatia e falta de boa vontade social é um prenúncio de que algo em seu próprio universo não vai bem… As pessoas a sua volta tornam-se sugadoras do seu tempo e da sua vida. Conversar com os “amigos dele” parece um favor, e a fisionomia de tédio na festa de aniversário da Flavinha é inevitável… “Aliás, Flavinha não! Flávia!” E aí perguntamos: Por que dificultar ao máximo a vida do seu companheiro, a de todos os amigos renegados que estão à sua volta e, por fim, a sua própria vida? Por que dificultar ao invés de conciliar? Talvez porque o grau de desgaste e mágoa que a pessoa carregue dentro da própria relação conjugal não lhe permita transpor a barreira da sutil indelicadeza social… Uma cara de altivez e superioridade satisfaz mais o ego de quem está com aquela fome de implicância do que a simpática retribuição de um elogio carinhoso. Esse sabor amargo se extende por todas as partes e se perpetua na posição deste ser dentro do “maldito grupo”. O destaque absoluto é a antipatia, também classificada como esquisitice ou chatice.. Seja o nome que for, o fato é que se a “Dona Azeda” não buscar formas alternativas para se destacar de alguma maneira positiva, ela vai encontrar uma cela de ostracismo a sua espera, dentro da mesma reunião em que todos estão dançando, bebendo e sorrindo. Reinventar-se , repaginar-se e redescobrir-se. Essa é a chave para começar a mudar a sua essência e conservar somente o que há de bom nela. Ah! E nao se esqueça de jogar fora aquela mochila… Fui!
- Opções
Temos opções na vida. Isso é claro e é um fato. Opções para escolher e opções para nos perder. Opções para escolher são as opções fáceis, que nos aliviam e nos acolhem ao aconchego do bom resultado. Opções para nos perder são as opções de difícil escolha, daquelas que nos fazem pensar vinte vezes para, no final, escolhermos por impulso a que nos parecer mais razoável… Ou a mais comovente… Não sei! Há pessoas que são assertivas, firmes e práticas. Que não pensam tantas vezes para decidirem se “Tostines vende mais porque é fresquinho ou se é fresquinho porque vende mais”. É fresquinho porque vende mais! Simples assim. São pragmáticos. Não precisam desse enredo todo para definir uma verdade, e essa verdade é o que vale. Quantas verdades na nossa vida não assumimos como nossa? Quantas vezes nos vemos juntando cada centavo para pagar aquela prestação do apartamento próprio porque alguém nos disse que imobilizar o patrimônio é garantia de mantê-lo (às custas de pagar outros 2 imóveis só de juros…). Mas é a verdade que usamos. Algumas outras máximas também fazem parte da nossa seleção de opções já direcionadas, como, por exemplo, que tomate previne câncer e que produtos orgânicos são mais saudáveis. Então melhor ainda comer tomate orgânico!!! Mas ao eleger esta opção escolhemos nos prevenir do câncer (que o tomate ajuda a prevenir e que os agotóxicos ajudam a matar) mas… Não escolhemos nos prevenir de outras doenças que são causadas justamente pela falta da proteção do agrotóxico. O tomate continua sendo uma ótima opção, com ou sem agrotóxico. Mas cru, no bar do seu Zé… Acho que nesse caso a melhor opção é mesmo um misto quente! E a opção de terminar um casamento e embarcar em uma outra relação? Aventura? Delírio? Inconsequência? É uma opção difícil considerando os passivos que vão entrar na bagagem e os juros que muito provavelmente há de se pagar. Mas pode-se optar por se manter aí, inflexível, inerte e imobilizado em um casamento enfadonhamente rotineiro. E a opção de demitir-se e abrir um negócio próprio? Aí já nao é mais opção… É burrice mesmo! Mas quem foi que disse que burro não é feliz? Ou até mesmo rico??? O fato é que excesso de opção dificulta (e muito!) a nossa vida… Quantas vezes exageramos nos ingredientes de um prato em que temos que montá-lo segundo as regras de um restaurante fast-food? E quantas vezes trocamos de par pelo simples prazer de beijar diferentes bocas (e outras partes)? Afinal temos opções… E quantas vezes optamos por não sermos simpáticos? Também sempre temos a opção de voltar e refazer a performance. Mas a outra pessoa tem a opção de não aceitar o nosso sorriso depois da nossa opção de desacatá-lo… As opções servem para todos. E bom mesmo é saber que amanhã teremos a opção de fazer aquele prato com menos ingredientes… Mas desta vez com molho de tomate orgânico, claro! E fim de papo.
- Seres Críticos
Todos nós somos, de alguma forma, e, às vezes, de forma inteira, seres críticos. Somos capazes de criticar o que não faz parte do nosso universo, de reacionar frente ao distinto, de manifestar que a conduta de certos grupos é errada ou não apropriada. Ou ainda, ridícula e vexatória. Somos seres humanos e, por isso, na maior parte das vezes, irracionais, movidos pela tentação de implicar ou de sabotar. Somos pequenos e frágeis. Somos todos críticos de nós mesmos. Não aceitamos os viciados em drogas, mas nós mesmos nos drogamos com outras formas de drogas... Quando não são os viciados em drogas, são os viciados em malhação que criticamos... Os corpos cheios de músculos e intervenções plásticas para ficarem parecido a um manequim de loja de produtos para ganhar massa muscular... Mas, se não é o nosso corpo nem o corpo do nosso companheiro de cama, por que a implicância??? Fazemos questão de ter milhões de contatos em nossas redes sociais, mas quando aparece um cartaz com a frase: "Temos várias vidas, a minha, a que os outros cuidam e ..." geralmente não resistimos e copiamos em nosso "mural"... então por que se abrir ao mundo em artifícios sociais, se não temos o interesse que os outros nos "cuidem" ou "vigiem" ??? É, como diriam os atores: o preço da fama... Por que é incrivelmente insuportável a felicidade de um filho quando é ao lado do desafeto feminino? Da mulher bela e jovem, que, sem pedir permissão, "roubou" o filho companheiro e se apoderou dele... aí a crítica é realmente inevitável.... Existem vários outros tipos de críticas em famíla, como irmãos que vivem criticando, primos que acusam, tios que lamentam... Mas é no ambiente de trabalho onde as criticas ganham mais ibope. E os chefes são sempre vítimas. Não que não mereçam, mas... para que criticar tanto a pessoa que lhe provê "o pão nosso de cada dia". Chefes são, por definição, chatos e irritantes; então, não precisam de críticas constantes, pois já as possuem de forma intrínseca... Em alguns momentos pensamos que viver é difícil, e viver, sem criticar a absolutamente ninguém ou nada a nossa volta, torna mais difícil ainda a tarefa de viver "esses alguns momentos"... Ser um ser completamente benevolente e com muita tolerância também cansa, e o ato de "não criticar" torna mais difícil suportar o que é intolerante aos nossos olhos. Criticar tudo o tempo todo não dá! Mas não criticar também é difícil... Então por que não tentar criticar o que realmente é absurdamente banal? Como a Luiza do Canadá por exemplo... Fui! Obs* Crônica antiga, datada de 02/01/2012, aposentada no site Mariascarlet.com
- Seres Críticos
Todos nós somos, de alguma forma, e, às vezes, de forma inteira, seres críticos. Somos capazes de criticar o que não faz parte do nosso universo, de reacionar frente ao distinto, de manifestar que a conduta de certos grupos é errada ou não apropriada. Ou ainda, ridícula e vexatória. Somos seres humanos e, por isso, na maior parte das vezes, irracionais, movidos pela tentação de implicar ou de sabotar. Somos pequenos e frágeis. Somos todos críticos de nós mesmos. Não aceitamos os viciados em drogas, mas nós mesmos nos drogamos com outras formas de drogas… Quando não são os viciados em drogas, são os viciados em malhação que criticamos… Os corpos cheios de músculos e intervenções plásticas para ficarem parecido a um manequim de loja de produtos para ganhar massa muscular… Mas, se não é o nosso corpo nem o corpo do nosso companheiro de cama, por que a implicância??? Fazemos questão de ter milhões de contatos em nossas redes sociais, mas quando aparece um cartaz com a frase: “Temos várias vidas, a minha, a que os outros cuidam e …” geralmente não resistimos e copiamos em nosso “mural”… então por que se abrir ao mundo em artifícios sociais, se não temos o interesse que os outros nos “cuidem” ou “vigiem” ??? É, como diriam os atores: o preço da fama… Por que é incrivelmente insuportável a felicidade de um filho quando é ao lado do desafeto feminino? Da mulher bela e jovem, que, sem pedir permissão, “roubou” o filho companheiro e se apoderou dele… aí a crítica é realmente inevitável…. Existem vários outros tipos de críticas em famíla, como irmãos que vivem criticando, primos que acusam, tios que lamentam… Mas é no ambiente de trabalho onde as criticas ganham mais ibope. E os chefes são sempre vítimas. Não que não mereçam, mas… para que criticar tanto a pessoa que lhe provê “o pão nosso de cada dia”. Chefes são, por definição, chatos e irritantes; então, não precisam de críticas constantes, pois já as possuem de forma intrínseca… Em alguns momentos pensamos que viver é difícil, e viver, sem criticar a absolutamente ninguém ou nada a nossa volta, torna mais difícil ainda a tarefa de viver “esses alguns momentos”… Ser um ser completamente benevolente e com muita tolerância também cansa, e o ato de “não criticar” torna mais difícil suportar o que é intolerante aos nossos olhos. Criticar tudo o tempo todo não dá! Mas não criticar também é difícil… Então por que não tentar criticar o que realmente é absurdamente banal? Como a Luiza do Canadá por exemplo… Fui! Obs* Crônica antiga, datada de 02/01/2012, aposentada no site Mariascarlet.com
- A Forma
A Dra Rosa Araya, diabetóloga especializada em nutrição, tem uma teoria interessante: o que importa não é propriamente (guardados os devidos exageros) a comida em si, mas, basicamente, a forma com que recebemos essa comida. Um exemplo clássico da sua teoria é que, se colocados lado a lado um suco e a mesma quantidade de frutas utilizadas para fazer esse suco, o melhor para não “engordar” é comer as frutas e não tomar o suco. Isso porque o suco já vem processado, ou seja, já vem “mastigado” para o estômago, enquanto a fruta ativa o processo de digestão, ainda na boca, o que estimula a “digestão completa”. Não sou especialista nesse tema e não sei se essa teoria está certa… O que me encanta nessa história é a aplicaçao do conceito “forma”.A forma como se trabalham a matéria, o produto ou a informação é o que vai definir o resultado final. O melhor resultado vai ser encontrado, se utilizada a melhor forma… E aí vai por água abaixo o conceito de “o fim justifica os meios”… Mas, se são os meios certos que levam a um melhor fim, então, o meio é fundamental! Da mesma forma, a informação que recebemos não é simplesmente terminada nela, senão que resultado da forma com que foi passada. É sempre bom ser cuidadoso com a utilização exagerada do e-mail para passar simples recados. Às vezes, o mais básico e-mail se transforma em um problema de relação no trabalho ou mesmo na vida pessoal. A forma como saudamos um vizinho pode determinar a percepção dele sobre nós para sempre. Não que isso faça a diferença na nossa vida… O que faz a diferença, muitas vezes, não é cuidar dos nossos filhos, mas a forma com que cuidamos deles. Isso, muitas vezes, resulta em adultos realizados e felizes ou em adultos problemáticos e cheios de vícios. É também (muitas vezes) a diferença entre um casamento onde o sexo é mecânico e o casamento onde existe tesão. Ou ainda, a diferença de quando recebemos alguém em nossa casa com um copo de água ou com umas comidinhas gostosas e um docinho no final… De novo, a forma com que se recebe é fundamental. A forma que demonstra carinho e o quanto esse alguém é especial. É como, quando entregamos um relatório com diagramaçao. A diagramaçao faz toda a diferença… Porque nao é só cuidar, transar e receber. É a forma com que fazemos isso. A sincera forma com que olhamos para alguém e dizemos “eu te amo”. Isso faz toda diferença…
- Prepotência
Têm pessoas que são assim: Prepotentes. São tão egocêntricas nas suas verdades que não se percebem, sequer, capazes de incorrer em um erro. A dinâmica das suas atitudes são embasadas sempre no foco central do “eu penso”, “eu quero”, “eu mereço”, e, finalmente, “eu sei”. Não existe pudor nem educação que as faça recuar. Como “hackers” invadem sua planilha de vida e modificam metas e objetivos do seu “Business Life Plan” sem nem perguntar a sua opinião… Têm sempre a certerza, e não a percepção, de que as suas ideias são melhores e que o nosso projeto deveria ser modificado. A estrada que escolhemos para percorrer não é a ideal e até a decoração da nossa casa poderia ser mais atualizada. Essa nossa viagem poderia ser feita daqui a alguns anos, ou o local quem sabe poderia ser outro, ou até, ficar mais dias… A nossa vida está longe de ser perfeita. É claro que sabemos disso. Ninguém fuma por escolher morrer. Ninguém escolhe ser doente ou cheio de problemas para resolver. Mas acontece que, às vezes, acontece. Não sabemos por quê escolhemos isso e não aquilo. Por que somos burros, ou talvez intuitivos, ou porque estava escrito em algum lugar… O fato é que escolhemos. E nesse momento não adianta alguém nos dizer que a outra escolha era melhor. Pode ser que seja mesmo a escolha errada. Mas … E aí? Como alguém pode interferir na vida de uma pessoa ao ponto de definir o melhor sabor para a sua comida? Se o sabor está intimamente ligado ao gosto particular de cada um, então deveria ser uma questão de gosto pessoal e não de qual é o melhor restaurante! Temos, nas nossas vidas, algumas pessoas que amamos e outras nem tanto assim (na verdade bem menos que nem tanto… however), mas o que assemelha algumas dessas pessoas? A “Prepotência”, é claro… A prepotência de se achar certo sempre, de se sentir superior, de ser ou ter. De saber… Acho até que o pior castigo que Deus, ou seja lá quem comanda essa “Assembléia”, poderia decretar para a população prepotente seria a mudez. Isso porque o que os olhos veem o coração não sente mesmo e o que o ouvido escuta é filtrado milhões de vezes antes de chegar ao cérebro… Então… Compra um apartamento no bairro do Flamengo que vai valorizar, viaja pra Europa para conhecer os museus que são imperdíveis e vai almoçar no Le Veulmont que é o melhor restaurante que tem no Rio! Fui!
- Gays Promíscuos
Sou totalmente a favor dos Gays. Do seu direito pleno de se relacionar com quem quiserem, de escolherem seu próprio destino, de serem felizes. Tenho amigos e familiares que são gays. Normal. Cada um com suas preferências. O que me aflige e me assusta é a forma com que alguns membros da “Comunidade Gay” estão se posicionando dentro da sociedade. A conduta exagerada focada no lado sexual é quase uma afronta a quem não pertence a esse grupo de gays agressivos… Entro em blogs gays e só encontro material pornográfico, parecendo que sairam de uma locadora de vídeos eróticos. Vejo novelas em que os gays são representados como “viadinhos afetados”, que existem sim, mas que não correspondem à totalidade de gays “normais”- pessoas que preferem se relacionar sexualmente com outras do mesmo sexo. Simples assim. As alegorias linguísticas, difundidas em salões de cabelereiros e boates gays, ocupam um espaço precioso do nosso tempo verbal e transformam o nosso português cotidiano em um espetáculo “heterofóbico”. A sensaçao é de que existe uma “vingança” por anos de exclusão social que terminou por elevar a categoria de nação gay a um patamar de rebeldia e ignorância. Rebeldia porque assume uma postura impositiva à sociedade atual, abusando de gestos e parágrafos agressivos; ignorância porque não percebe, à luz da racionalidade, que exigir respeito sem provê-lo não resulta em nada. Pior, só ajuda a agravar mais o grado de separação entre os diferentes “mundos”. Quem sofre com isso são os “gays normais”, pessoas que levam sua vida com a mais pura normalidade, trabalham, sao casadas ou têm namorados, viajam, têm filhos…. Vivem a sua opção sexual sem a necessidade de comentar sobre o seu “atributo físico” a cada 10 palavras nas redes sociais, sem a exposiçao de fotos eróticas ou qualquer manifesto ao prazer explícito. Essas mesmas pessoas educadas e éticas sofrem a consequência de um rechaço “natural” da sociedade ao ambiente composto por pessoas gays. Locais de trabalho acabam optando por pessoas héteras por considerarem candidatos gays “pouco estáveis emocionalmente”; leis sobre adoção para casais homosexuais são atrasadas e repensadas milhões de vezes devido à “conduta exagerada” de uma parcela promíscua de gays. Amigos e parentes têm mais dificuldade em aceitar a homosexualidade alheia pela associaçao direta (mesmo sem querer) ao retrato impresso pela mídia ao universo gay. Ser gay não é bonito, é NORMAL. É tao somente uma mera opção sexual… Nao devia ser transformada (por alguns) em um motivo para assegurar uma exposição baixa, vulgar e promíscua. Afinal, uma pessoa bem resolvida sexualmente não necessita contar para o mundo quantas posiçoes consegue fazer na cama… Um beijo, por exemplo, é algo lindo com ou sem amor, mas um beijo com língua é algo lindo entre quatro paredes e não no meio da rua. E isso vale para os casais héteros ou gays. Isso é uma questão, acima de tudo, de educação!


















