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- Bruxas do Bem
2013. Ano da Serpente. Mas podia ser também do gato. Do gato preto. Do gato das Bruxas. As Bruxas, antes perseguidas na Inquisição, tomam agora o poder no novo tempo delas, “Das Mulheres”. As mulheres que dão vida, que criam, que governam. As mulheres que usam o seu poder de sedução. Que usufruem do corpo bendito para provocar prazer. Das mulheres que retornam ao lar depois de 10 horas de trabalho e ainda são capazes de amar sem pressa. É o ano das mulheres guerreiras, que lutam contra a discriminação enfatizada pelas inimigas da própria raça. 2013 é o ano das mulheres que transformam a energia, que são capazes de entrar nos becos mais escuros e achar a saída, que emergem do poço mais fundo, que quebram o vidro mais espesso. Azar? Só para as fracas. As Bruxas canalizam a sua fé para vencer. E a sua sorte tem 7 vidas em 13 meses… Fui! (mexer meu caldeirão…)
- Ano 13: Raízes
Ano novo. Ano novo com “vida nova”. Mas com vida nova no mesmo corpo. No mesmo corpo que criou raízes e se desenvolveu em diferentes receptáculos, com adubos e fertilizantes distintos nas várias fases da nossa existência. Nesse novo ano, no ano 13, vamos podar as folhas, cuidar da aparência, mas recordar a matriz que sustenta toda essa beleza externa. Perceber as raízes que cresceram tão profundas, que se desenvolveram aonde só é possível encontrá-las se revirarmos a terra que as encobrem. Vamos começar a entender que só chegamos até aqui porque encontramos pessoas no nosso caminho que nos ajudaram a crescer. Pessoas que nos regaram com seu amor, pessoas que nos deixaram com pragas pela sua raiva, pessoas que nos podaram para crescermos mais retos, e outras que nos podaram para pararmos de crescer. Nesse ano 13 vamos nos conectar com os valores antigos, em ritos já esquecidos de tempos passados. Vamos ser mais antigos e menos modernos. Vamos ver meninas leiloando a virgindade e meninos brigando com armas de verdade para defender sua terra. A “terra” e o “sexo”. A “fé” e o “poder”. Todos os temas que carregamos em várias gerações até chegarmos à data presente. Em tempos de “Coca-Cola Zero”, queremos mesmo é comer saudável, de preferência uma salada orgânica. E em tempos de “facebook” e “twitter”, queremos mesmo é nos reencontrarmos com aqueles que nos adubaram, que nos regaram e que nos podaram no passado. E mais ainda, queremos encontrar a nós mesmos, em diferentes formas de vibrações, nos conectando com a energia que existe em nossas raízes, e a fazendo fluir até os galhos mais altos para que continuem crescendo… Fui!
- Mamãe Scarlet Noel
Que nesse Natal a "Mamãe Noel" te traga muitos presentes! A Mamãe Noel da abundância, da fertilidade, da prosperidade. A Mamãe Noel dos sonhos realizados, dos presentes dados, dos orgasmos preenchidos. Do deleite das descobertas, do prazer dos encontros, do fato consumado. Que esse Natal seja feito de promessas cumpridas e não de expectativas. Que seja a contemplação de algo realizado, de uma visita esperada. Que a surpresa do novo não seja mais importante do que a experiênca do momento. Que seja assim, em tom vermelho de paixão vivida, a passagem desse Natal. Que as lamentações pelo que não foi ou pelo que podia ter sido fiquem para trás, e que o dia de hoje seja ornamentado com bolas vermelhas de verdade, e não virtuais... Fui! (abrir meus presentes de Natal porque quem gosta de "cartão" é carteiro...)
- Fim do Mundo
Não… O Mundo não acabou. Agora. O Mundo já acabou, ou vem acabando, há muito tempo. O Mundo idealizado, dos contos da carochinha ou das revoluções de “soldados arlequins” gritando por ritos socialistas, esse mundo só existe mesmo em um utópico inconsciente coletivo. O ser humano está doente. Doente da alma. A epidemia da depressão já encontrou um exército de homens e mulheres sem fé, fracos na espiritualidade e obcecados por bundas e peitos, carros e bolsas. Todas as velas podem iluminar um altar de pedras, em uma igreja sem leis ou mandamentos, onde jazem milhares de corpos frios. Nessa reza, todo mestre é importante e qualquer atalho é providencial para fugir do Holocausto da fé. Em um pensamento mais egoísta, recorro ao Salmo conhecido do livro sagrado: “que caiam 1.000 homens a tua direita e 10.000 a tua esquerda, tu não será atingido”. Então que caiam todos. Que acabe o mundo. Mas que me salve eu. E os meus…. Amém! Fui! (rezar…)
- Prostitutas Modernas
Eu, Maria Scarlet, fui dona de bordel. Fui, porque já morri. Mas vou ser eternamente uma “puta da vida”. Mas não uma puta baixa, vulgar, latente. Uma puta de valor. Que vendia o corpo sem vender a dignidade. Que se prostituía para dar ao próprio corpo, “o pão nosso de cada dia”, em um tempo em que os dias eram contados por homens machistas e decretados em leis católicas ortodoxas. Não tive eu, “Maria Prostituta Scarlet” a opção de me fazer livre sem usar o único instrumento possível que eu tinha: meu corpo. Tive que me render às artimanhas do prazer e ao pecado original da carne e seus infinitos benefícios. Mas, se tivesse tido a chance de escrever a minha própria história com o uso de uma caneta de verdade (e não da minha “esferográfica vaginal”!!!), teria sido uma grande mulher, com os mesmos seios fartos e cadeiras marcadas, mas cuidadosamente escondidos embaixo de roupas de um labor mais intelectual e menos viril. Teria sido eu, a puta de um homem, ou de muitos. Mas teria sido puta no momento de me deitar e não de trabalhar. Faria somente por prazer, o que tive que fazer por anos a fio para sobreviver. Não seria mais uma boneca com belas curvas nas mãos de curiosos e pervertidos meninos grandes. Mas essa Maria Scarlet, livre de esteriótipos e de submissões só existiria em um mundo onde mulheres tivessem oportunidade de atuar pelo seu talento, inteligência e estudo. Uma pena que passados mais de 200 anos da minha morte, o que eu vejo são mulheres se esforçando com seu tempo, dinheiro e suor, para trabalharem como as prostitutas que eu tinha no Bordel Scarlet. A diferença é que as minhas meninas não tinham escolha, já as de hoje em dia sim… Fui! (tentar entender…) http://g1.globo.com/sc/santa-catarina/noticia/2012/12/virgem-de-santa-catarina-diz-que-vai-posar-nua-para-revista.html
- Fetiches
Fetiches… Cada um tem o seu. São formas diferentes de se excitar, de chegar ao tão famoso “orgasmo”. Que delícia… Não existe problema em desejar, seja lá o que for, para se obter prazer. No quesito de “prazer sexual”, todas as formas de prazer, ou melhor, quase todas, são válidas. O problema existe, quando a motivação para se buscar esse prazer passa de involuntário desejo físico a consequente deturpação de possíveis traumas do passado. Existem, claro, os casos patológicos, que devem ser tratados com urgência e profundidade. Mas a urgência também é necessária quando “bizarrices sexuais” são tidas como atos cotidianos de prazer… Ah… Que saudade do tempo em que “suruba” era algo indecente! Fui! (rezar 20 pai-nossos para o fim dos tempos que se aproxima! E olha que eu sou dona de Bordel…) Links: http://g1.globo.com/planeta-bizarro/noticia/2012/11/lista-traz-apaixonada-por-esqueleto-e-outros-fetiches-bizarros.html http://www.sitedecuriosidades.com/curiosidade/11-curiosidades-sobre-sexo.html
- Desconstrução
Quantos traumas não sofremos no percurso da vida? Quantas dores suprimimos? E quantos desafetos recebemos? Todos os encontros e desencontros ruins, os infortúnios e os desapontamentos formam juntos, uma grande massa de concreto que nos paralizam, nos amedrontam e nos moldam dentro de uma realidade "possível". Criamos uma "máscara" para continuar a viver sem impedimentos e, se não for muita ousadia, sempre deixamos um ponto de inflexão exposto, para o caso de precisarmos quebrar esse bloco de cimento, que nos impede de respirar plenamente. Quem sabe onde está o fim de uma estrada? E quem sabe se vamos conseguir chegar no fim dela? Por mais irônico que possa parecer, "viver" é uma arte. A "arte de viver". Pode ser difícil ou fácil, depende do cenário, do horário, dos patrocinadores. Mas na maior parte das vezes, depende mesmo é dos "artistas". E não é demérito errar a fala, esquecer as marcações, fechar para balanço. Errado é não se expor com medo de pisar no palco... Existem várias formas de pedir ajuda. Existem remédios, médicos, terapias. Existem várias possibilidades para nos desconstruirmos e nos reiventarmos melhores artistas para a vida. E, se o carro enguiçar antes de chegar no final da estrada, sempre podemos nos desfazer dele e comprar outro, com mais acessórios de segurança, mas também com teto solar... Fui! (quebrar um pouco do meu cimento...)
- Cartão de Crédito
“Toda mulher tem um cartão de crétido entre as pernas”, já dizia um amigo meu. Melhorando sua afirmação eu diria que toda mulher tem uma “maquininha” de cartão de crétido. E o que diferencia umas mulheres de outras mulheres é justamente a ocupação desta maquininha. Algumas mulheres são mais comerciais, outras mais discretas. Mas no rol de aquisições e fusões não é somente o crédito material que entra na conta o “Master Card Femme”. O sexo por si só, o amor pleno, a companhia nas noites de domingo, o parceiro para ajudar a criar os filhos, o conselheiro, o cuidador, o outro. É claro que a escolha de um parceiro passa por muitos (e muitos!) outros aspectos. É uma escolha de almas, de vidas que se complementam… Mas em um nível mais superficial, podemos dizer que na porta de entrada para a Disney tem sempre uma “maquininha” para autorizar a diversão. Nessa busca desenfreada pela melhor compra também se usa a publicidade mais conveniente para vender o produto certo, na “minha loja”… E na escolha das estratégias de marketing dos 4Ps ou 4Cs, melhor mesmo é usar os 4S: “sexo, sexo, sexo e sexo”! Fui! (Fazer umas comprinhas…)


















