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- Mulheres Autênticas | Revista MS
Mulheres Autênticas Maria Scarlet é autêntica, e por isso convida mulheres destemidas a falar sobre suas visões de mundo, com ousadia, provocação e liberdade. Desabafo de Mãe Um desabafo daqueles que todas nós precisamos escutar de vez em quando para percebermos que não estamos sozinhas neste lugar chamado maternidade... Somos todas mães que amam e que se cansam. Somos todas Maria Scarlet. Leia a coluna 50+ E quem disse que mulheres maduras estão ultrapassadas? Por que alguns se referem ao nosso passado como "nosso tempo"? Nosso tempo é o aqui e o agora... Somos lindas, com todas as rugas e brancos que a nossa existência nos presenteou. Somos todas Maria Scarlet. Leia a coluna Carreira E qual é o lugar da mulher? É onde ela quiser! Então vamos juntas conhecer refletir sobre os caminhos que nos levam até nossos objetivos profissionais mais plenos - mesmo quando ainda não os entendemos por completo... Vamos juntas com a Maria Scarlet. Leia a coluna Mulheres Reais Todas nós, diferentes nos corpos e características, parecidas nas emoções e desejos. Somos mulheres reais e não temos vergonha de expor o que pensamos e o que sentimos. Somos todas Maria Scarlet. Leia a coluna Empoderamento feminino Somos mulheres. E isso, por si só já é poder. Possuímos o sagrado feminino e conquistamos nosso espaço com nossa voz potente; ah! mas sempre com nossa unha feita e nosso cabelo na melhor forma...Somos todas Maria Scarlet. Leia a coluna Direitos das Mulheres Não podemos e não vamos nos calar. Temos nossos direitos e exigiremos respeito. Vamos justas desconstruir a sociedade machista e misógina que nos engole todos os dias. Vamos juntas com a Maria Scarlet. Leia a coluna
- Bolsa de Viagem | Revista MS
Coluna da Revista Maria Scarlet que traz dicas de turismo. Fernando de Noronha Formosa, GO Salvador, BA Cartagena, Colômbia Ibitipoca, MG Chapada dos Veadeiros, GO Trancoso Búzios Gramado e Canela, RS Bonito/MS: Um destino lindo Ilha Grande é apaixonante e eu posso provar Destinos pelo Brasil: Porto de Galinhas - PE Campos do Jordão: um destino de cores, flores e amores Mar de Minas – Capitólio Paraty/RJ: história e natureza em um só lugar Destino pelo Brasil: Jalapão – Tocantins A encantadora Pedra Azul nas Montanhas Capixabas Peru e sua incrível energia Inca Visconde de Mauá Arraial do Cabo Lençóis Maranhenses Red Light District Caraíva – Onde o rio encontra o mar e a gente encontra a paz.
- Conceito | Revista MS
Conceito Quem é Maria Scarlet? Maria Scarlet é a inspiração literária de cada uma de nós, mulheres que a amam e a admiram por sua liberdade e ousadia de ser, de sentir e de viver. Maria Scarlet é a nossa fantasia, o nosso ideal feminino, o nosso modelo de perfeição. É a nossa liberdade cerceada pelas amarras sociais, os nossos sonhos não-realizados, o reflexo da nossa própria alma. Mora no mais profundo do nosso ser e nos contagia com a sua presença mágica. Algumas mulheres jamais sentirão Maria Scarlet dentro de si, por não se permitirem sonhar ou por deixar que os sonhos simplesmente morram. São as que passam pela vida sem sentir, sem questionar, sem viver. Acordam sem perceber a luz intensa do Sol e dormem sem verem as estrelas e o luar. Adaptam-se tanto aos conceitos sociais que acabam concordando com os preconceitos humanos. São as mulheres robóticas, sem críticas e sem critérios, dominadas, escravizadas, acorrentadas pelas leis e pelos homens. Outras mulheres já são capazes de encontrar Maria Scarlet em si mesmas, mas a sua beleza e ousadia têm dimensões tão grandes, que ela se torna inacessível e intransponível ao mundo exterior. Então, por medo e covardia, estas mulheres fecham uma enorme porta, aprisionando seus sonhos, suas metas, seu futuro, sua Maria Scarlet. Frustradas, entediadas, reprimidas e eternamente deprimidas guardam, no fundo de suas almas, a lembrança estonteante e enigmática do ideal de mulher que elas não ousaram ser. E quem ousa ser Scarletiana, então? Ah! São as mulheres que descobrem, desnudam e desabrocham a Maria Scarlet da sua alma. Mulheres fortes, corajosas, destemidas, que sonham, que desejam, que sentem, que criticam, que lutam, que amam, que nunca desanimam, que jamais desistem, que vencem sempre. Mulheres de lema: eu posso, eu quero, eu consigo, eu realizo, eu vou, eu determino, eu faço, eu venço! Mulheres cuja liberdade de ser, de sentir, de pensar, de dizer e de viver é o único caminho a seguir. Mulheres que são lindas (de corpo talvez, mas, certamente, de espírito), enigmáticas, inteligentes, versáteis, surpreendentes, obstinadas, sonhadoras, livres, criteriosas, persuasivas, charmosas, elegantes, feministas, femininas, generosas, gentis, criativas, misteriosas, ousadas e amorosas. Mulheres de Luz, de Amor e de Vida! Mulheres que enfrentam tempestades acreditando na bonança; que passam pela escuridão certas de que logo aparecerá o arco-íris; que lutam furiosas contra qualquer forma de discriminação; que se enternecem com um buquê de rosas; que admiram o nascer do sol; que gritam pela justiça; que se calam para ouvir; que dão gargalhadas como crianças e que choram num adeus. Mulheres que adoram as cores vibrantes (de preferência, o escarlate), a paixão, o sexo, o alto-astral, a música, a dança e tudo que a vida trás de bom! Mulheres que sabem ousar! Leia também: Up Maria Scarlet Up A História por trás da Maria Scarlet
- Edicoes | Revista MS
Confira aqui todas as edições da Revista Maria Scarlet Edição 12 - Dezembro/22 Edição 11 - Novembro/22 Edição 10 - Outubro/22 Edição 9 - Setembro/22 Edição 8 - Agosto/22 Edição 7 - Julho/22 Edição 6 - Junho/22 Edição 5 - Maio/22 Edição 4 - Abril/22 Edição 3 - Março/22 Edição 2 - Fevereiro/22 Edição 1 - Janeiro/22
- Autoconhecimento | Revista MS
AUTOCONHECIMENTO Conheças as colunas de AUTOCONHECIMENTO da Maria Scarlet! Aquela que habita em mim Conheça a coluna #vida #jornada #culpa #transformação #emocional Psicanálise Feminina Conheça a coluna #busca #análise #sentimentos #ajuda #saúde_mental Universo Feminino Conheça a coluna #sentimentos #sensações #emocional Mulheres Reais Conheça a coluna #desafios #sonhos #expectativas #realidade
- ASSINE | Revista MS
Torne-se uma Scarletiana! Scarletiana R$ 0 0R$ Conteúdo exclusivo com matérias inéditas. Plano Gratuito Selecionar Conteúdo exclusivo Interação com as colunistas Acesso ilimitado ao conteúdo da Revista MS Acesso a edições especiais Grupo exclusivo no Telegram Bordel R$ 69 69R$ Plano Scarletiana com duração de um ano Válido por 12 meses Selecionar Valor promocional para pagamento único Conteúdo exclusivo Interação com as colunistas Acesso ilimitado ao conteúdo da Revista MS Acesso a edições especiais Contribua com a causa A Revista Maria Scarlet ajuda a resgatar a dignidade de milhões de mulheres no Brasil através de matérias de empoderamento que fomentam a quebra de padrões sociais e a liberdade de cada mulher em suas escolhas e vivências. Ajude a Maria Scarlet a continuar sua caminhada acolhendo e abraçando todas as mulheres que encontra pelo caminho! Torne-se uma Scarletiana com o plano recorrente ou o plano anual e faça parte do universo vermelho da Maria Scarlet! REVISTA MARIA SCARLET ASSISTA O VÍDEO COMPLETO
- Gorda, sim! | Revista MS
Coluna da Revista MS que combate a gordofobia. Como é viajar sendo Gorda A gordofobia médica Você sente culpa ao comer? Matéria de capa: Thati Machado Quem se lembra do corpo gordo? Onde estão os corpos gordos no Rock In Rio? “Beijo do gordo” Os lembretes diários de não pertencimento Vender emagrecimento é altamente lucrativo O corpo gordo nem sempre é capaz (e tá tudo bem!) 9 Inspirações para todos nós Não seja gorda demais BBB, Tiago Abravanel e a gordofobia estrutural. Sempre fui gorda? Sou gorda sim! Thati Machado Colunista de Gorda, sim! Gorda. LGBTQIA+. Feminista. Thati Machado transformou em bandeiras os rótulos que costumava rejeitar quando mais nova. É criadora e editora do Se Liga Editorial, onde publica obras cheias de representatividade e assina títulos como Poder Extra G, Singular, Rainha do Pouco Caso, Com Outros Olhos, Contando Estrelas, Princesas GPower, #OrgulhoDeSer, Cor Não Tem Gênero, entre outros. Biografia
- A historia por tras da Maria Scarlet | Revista MS
A História por trás da Maria Scarlet Antes de falar sobre a criação da Maria Scarlet, peço licença para explicar que a Maria Scarlet não foi “CRIADA” e sim “ENCONTRADA”. Ela, que vaga há séculos por este Mundo de promiscuidade gratuita e que habita o imaginário masculino há milênios, me visitou em um dia frio, quando eu habitava uma parte do Globo terrestre próxima às Montanhas das Cordilheiras dos Andes. Ela se aproximou, me disse seu nome e, sem nenhum pudor ou vaidade, apoderou-se do meu corpo, fazendo dele sua morada mais tenra e confortável. Por vezes brigou comigo quando minhas medidas se alargavam e meu discurso ácido se tornava efêmero e pacífico, com ares de romance de prateleira, sem sabor e sem adrenalina sexual legítima. Fui levada ao limiar da minha capacidade e até hoje passeio pelo vale sombrio das descobertas sobre o ser humano, sobre sua capacidade de enxergar-se Deus onde só há trevas e sobre o seu poder de difamar os que caminham pela estrada da sinceridade e da verdade; até hoje, encontro razão em sua forma espontânea de rechaçar as inconvenientes armadilhas que elas, as outras, colocam no caminho e de jogar com os desejos não-concretizados daqueles que pensam estar no comando da minha sexualidade. Antes de falar sobre a criação da Maria Scarlet, peço licença para explicar que a Maria Scarlet não foi “CRIADA” e sim “ENCONTRADA”. Ela, que vaga há séculos por este Mundo de promiscuidade gratuita e que habita o imaginário masculino há milênios, me visitou em um dia frio, quando eu habitava uma parte do Globo terrestre próxima às Montanhas das Cordilheiras dos Andes. Ela se aproximou, me disse seu nome e, sem nenhum pudor ou vaidade, apoderou-se do meu corpo, fazendo dele sua morada mais tenra e confortável. Por vezes brigou comigo quando minhas medidas se alargavam e meu discurso ácido se tornava efêmero e pacífico, com ares de romance de prateleira, sem sabor e sem adrenalina sexual legítima. Fui levada ao limiar da minha capacidade e até hoje passeio pelo vale sombrio das descobertas sobre o ser humano, sobre sua capacidade de enxergar-se Deus onde só há trevas e sobre o seu poder de difamar os que caminham pela estrada da sinceridade e da verdade; até hoje, encontro razão em sua forma espontânea de rechaçar as inconvenientes armadilhas que elas, as outras, colocam no caminho e de jogar com os desejos não-concretizados daqueles que pensam estar no comando da minha sexualidade. A verdade é que a minha sexualidade faz parte do meu conjunto de coisas que me tornam tão irresistível quanto cruel; que me envaidece ao mesmo tempo em que me alavanca à patamares mais altos e que, por fim, me atira no coliseu das minhas vontades mais genuínas e mais obscuras… Minha história precede à dela e remonta aos tempos em que eu trabalhava em uma grande empresa, conhecida por quase todos os seres humanos que se intitulam brasileiros e que, em algum momento de suas vidas, já usaram o seu combustível para levá-los onde precisavam ou queriam. Era nessa empresa, na Petrobras Distribuidora, que eu iria descobrir o real significado das palavras: traição, assédio, amizade, humilhação e amor. Tracei minha rota da forma que pude, sem pensar muito em como iria sobreviver ao inferno do qual eu tentava emergir a todo custo… Era eu, uma jovem garota da Zona Sul, cujos pais demonstraram seu amor incondicional em doses maciças de proteção, cuidado e exageros, todos em compassos de sufocamento rotineiro. Fui até as esquinas sombrias da minha origem e busquei, sem pena de mim ou qualquer outro sentimento que subjulgasse minhas vontades em prol das razões que encontrava pelo caminho, e aguentei todos os insultos e elogios mal-intencionados. Ouvi as discrepâncias que diminuíam meu talento e capacidades criativas, aceitei a humilhação de ter que ouvir maravilhas sobre meu trabalho, na mesma medida em que ouvia sobre as maravilhas das curvas que eu havia adquirido em meus treinos diários. Tentava fugir do estereótipo de modelo, cujos méritos se mantinham muito mais pela aparência do que pelo labor, mas, curiosamente era ali que minha fortaleza se mostrava invencível. A beleza, era o artigo de luxo dentro de uma instituição abastada de homens viris e sedentos por sexo. Era esta empresa, um verdadeiro antro de corvos prontos para abater as presas fáceis que se candidatavam às oportunidades oferecidas em seleções forjadas com indicações óbvias. Felizmente não precisei entregar meu corpo em troca do cargo de analista de marketing da área de aviação, pois entrei como protegida do gerente da área, em uma blindagem totalmente eficaz do meu pai, que havia pedido por mim e que fora prontamente atendido. Ressalto aqui que este senhor jamais me assediou ou me desrespeitou, assim como alguns outros (poucos) com cargos ainda maiores, que prezavam pela elegância e cordialidade. Aprendi muito neste período em que fui analista da área de aviação e alegro-me de ter conquistado minha liberdade financeira neste período, tão necessária para a minha sobrevivência quanto para a formação do ser humano que sou hoje: séria, firme e sabedora do que quer. Mas, no percurso da minha trajetória fui infiel ao namorado que, por vezes me maltratou verbalmente e fisicamente, tentava fugir de um cenário catastrófico em que meu quarto havia virado uma prisão, com requintes de crueldade. Via meus pais amando aquele que se apoderava de mim e do meu corpo como se fosse meu dono; sofria por não ter forças para sair desta situação de assédio e fui buscar abrigo nos braços daquele que viria a ser uma das paixões que tive na vida. Ele era casado e eu acabei virando sua amante adorada. Não me importava realmente com os comentários maldosos feitos pelas dezenas de pessoas que frequentavam este espaço sagrado com as cores do Brasil estampadas a cada dez passos, no grande corredor do edifício “Edihb”, da Rua General Canabarro 500; mas não podia fingir que não os escutava através do vento gelado que soprava no vão da área de lazer, nos momentos em que íamos todos almoçar. Tinha amigas fiéis, algumas poucas que trago até hoje e que fazem parte da história boa que conservo desse lugar; mas trago a traição de muitas, que aproveitaram qualquer brecha possível para difamar meu nome, já tão usado nos meus seis anos como contratada na empresa. Eram, na sua maioria, mulheres que sentiam inveja do “status quo” que eu possuía, uma pseudo-referência de prosperidade de uma frequentadora de Angra dos Reis, nas lanchas e mansões de conhecidos de amigas, que morava na Zona Sul do Rio de Janeiro, mas que na verdade não tinha um tostão furado no bolso e que, embora parecesse uma mulher forte e despachada, era, na verdade, uma menina que estava sofrendo muito… Havia me afastado da minha referência de vida, minha Dinda, que amei tanto, tanto, mas que na época não podia admitir para mim mesma que meu amor era forte. Fui infiel à ela para que pudesse ser fiel à minha mãe e mantive-me firme neste propósito, a despeito das feridas que adquiri pelo caminho… tentei ir adiante, mas não conseguia concentrar-me com tantos sentimentos corroendo minha alma. Descobri anos depois que sofria de déficit atencional grave, além do problema da visão, que, ironicamente, me blindava para ver o que estava bem ali na minha frente. Continuei até onde pude e aproveitei cada elogio fortuito para fortalecer minha posição de contratada, rezava para que meu contrato fosse renovado a cada 9 meses, e sabia que bastava uma assinatura de um dos gerentes da área; sabia que não era difícil, mas sabia também que teria que continuar a fugir das perguntas inconvenientes sobre qual era a minha posição preferida na cama… era um jogo perverso, um daqueles em que você está preso e, se gritar, você é expulso de campo sem nenhuma explicação. Bastava mostrar-me descontente com algo que a ameaça de não me sentar na cadeira que eu ocupava crescia. E o que mais me lembro desta época era o olhar do homem gordo que se sentava perto de mim e da mulher loira com olhos claros, ambos concursados, ambos com ódio no coração e desejo de me ver ferida ou morta. Eles não tinham pudor em admitir que eu deveria ser tratada quase como uma “escrava”, já que eu não passava de uma mera “contratada”. Havia brigas homéricas na gerência para me tirarem de reuniões ou para diminuírem minhas atribuições; minhas fiéis amigas, apesar de também serem concursadas, pediam pela minha presença, que era definida como necessária, afinal, na época ninguém tinha conhecimentos sólidos de marketing naquela gerência… E os anos que se seguiram foram difíceis, bem mais do que consigo explicar por aqui, nesta curta mensagem. Mas minhas preces foram atendias e, no final, tudo deu certo. Encontrei uma pessoa especial nos corredores dessa empresa, cheia de malandros e pombas-giras enrustidos e postulantes a homens castos e “moças de bem”, beijei o demônio que me acompanhava e permiti que ele se soltasse em busca daquele que viria a ser o grande amor da minha vida. Fui sua amante por exatas duas semanas e, após esse período recuei. Estava comprometida com um namorado bom, o primeiro que havia tido em toda a minha existência e sabia que minha vida seria muito mais fácil ao lado dele… mas meu atual marido não me deu alternativa e me mostrou que era bem mais louco que eu, quando me ligou e me pediu em casamento em uma terça-feira chuvosa, cheia de promessas e adrenalina. Não consegui dizer não aquele que havia me enfeitiçado por completo! O engraçado é que a “bruxa satânica que roubou o marido da outra” era eu, mas o feitiço havia partido dele; da sua forma doce de olhar, do seu jeito acolhedor, do tom de voz forte e meio nasalado, do beijo melado em que ele me deixava inebriada dentro da sua sintonia e do cheiro que ele exalava, um cheiro que me remetia ao conceito de “casa”. Com ele eu havia, finalmente, chegado em casa. E foi ela, minha Maria Scarlet, quem sussurrou em meus ouvidos: “Vai!”. E eu “fui”…
- Maria Scarlet | Revista Ms
Somos uma revista feita por escritoras cariocas para todas as diversas mulheres do Brasil. Somos inclusivas e diversas, e lutamos pela quebra dos padrões sociais. Somos todas Maria Scarlet. Acesse a edição Mulheres Autênticas Mulheres Diversas Mulheres Eróticas Segura, mas não aperta! ratings-display.rating-aria-label (3) Nenhum homem vai te querer Prazer anal, sem tabus e descomplicado Destaques do Mês: Ciranda da Terapeuta Energia feminina e mudanças climáticas Leia a matéria Universo Feminino Amor e outras expectativas Leia a matéria Empoderamento Feminino Nenhum homem vai te querer Leia a matéria Papo de Bordel Nem todo carnaval precisa ter seu fim Leia a matéria Terapia Sexual Prazer anal, sem tabus e descomplicado Leia a matéria Saúde Íntima Segura mas não aperta Leia a matéria Lifestyle Livros & Filmes & Séries Sexo & Prazer Maternidade Viagem Relatos Femininos Edições da Maria Scarlet: A dermatologista e speaker especialista em fios absorvíveis. Clique na imagem para ler a edição Edições anteriores Acesse nosso podcast Mulheres Autênticas Maria Scarlet é autêntica, e por isso convida mulheres destemidas a falar sobre suas visões de mundo, com ousadia, provocação e liberdade. Mulheres Diversas Cada mulher é única em suas diversidades e em suas maravilhas! E cada uma contém um universo inteiro dentro de si. Mulheres Eróticas Maria Scarlet utiliza seu erótico feminino como ferramenta de diálogo entre mulheres, sem limites, sem tabus e com um universo de possibilidades em busca do prazer. INSCREVA-SE NA NOSSA NEWSLETTER Inscrever Obrigada por se inscrever!
- LGBTQIAP+ | Revista MS
Coluna da Revista Maria Scarlet que combate a homofobia, a transfobia e o preconceito contra a comunidade LGBTQIAP+ Adaptações que matam Orgulho SEM preconceito Moda, infância e identidade de gênero: o peso desnecessário das roupas. O politicamente correto tornou-se lei de estado A resiliência de Linn da Quebrada
- Filmes & Séries | Revista MS
Filmes & Séries Serviço Esse é um parágrafo. Clique em "Editar Texto" ou clique 2 vezes na caixa de texto para editar o conteúdo e adicionar as informações que deseja compartilhar com os seus visitantes. Serviço Esse é um parágrafo. Clique em "Editar Texto" ou clique 2 vezes na caixa de texto para editar o conteúdo e adicionar as informações que deseja compartilhar com os seus visitantes. As pessoas estão interessadas em saber mais sobre você, então não tenha medo de compartilhar histórias pessoais para criar um conteúdo amigável. Serviço Esse é um parágrafo. Clique em "Editar Texto" ou clique 2 vezes na caixa de texto para editar o conteúdo e adicionar as informações que deseja compartilhar com os seus visitantes. Serviço Sou um parágrafo. Clique em Editar Texto ou clique 2 vezes na caixa de texto para editá-la. Serviço Esse é um parágrafo. Clique em "Editar Texto" ou clique 2 vezes na caixa de texto para editar o conteúdo e adicionar as informações que deseja compartilhar com os seus visitantes. As pessoas estão interessadas em saber mais sobre você, então não tenha medo de compartilhar histórias pessoais para criar um conteúdo amigável. Serviço Sou um parágrafo. Clique em Editar Texto ou clique 2 vezes na caixa de texto para editá-la.