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Há pessoas que são assim: “babacas”. Simplesmente não conseguem conceber a felicidade alheia. Mais ainda, eu diria, não conseguem escutar a “melodia do samba” alheio. Funcionam da seguinte forma: não importa o que elas ganhem, o importante é que você não ganhe. Não importa quanto dinheiro elas tenham na conta bancária, o importante é que você não tenha. E não importa quanto amor elas recebam de um alguém incomum, o importante é que você receba, proporcionalmente, menor amor deste ser… Porque no mundo há sim pessoas más. Pessoas mesquinhas. Pessoas “babacas”. Mas a malemolência do babaca é a força do sambista, que pisa na Avenida sem se preocupar com o tamanho da alegoria ao lado. Ainda bem que nós não deixamos o samba morrer! E, se os “babacas” ao lado não conseguem sambar, não importa, a vida ensina… Fui!