Fobias… Existem várias, com diferentes “origens” ou “focos”. Agumas, confesso, acho até engraçadas. Outras, preocupantes. Mas entre todas, há um tipo de fobia que me intriga especialmente: a “homofobia”. Porque, relacionar-se com outra pessoa do mesmo gênero é uma opção unicamente pessoal. Ser a favor ou contra a opção individual “do outro”, que no caso não é seu parceiro, é algo que ultrapassa a minha compreensão dos conceitos de liberdade e respeito. Está claro que qualquer ato com apelo sexual, quando exibido publicamente pode gerar constrangimentos, mas isso se aplica a qualquer casal, em qualquer relacionamento, seja ele “homo” ou “hétero”. Então por que tanto folclore sobre a história de amor entre dois homens ou entre duas mulheres??? Por que os héteros podem e os homos não deveriam poder? Quem determinou a divisão de classes? Deus? Acho que Deus criou o homem e a mulher. Ponto. Daí em diante os homens aprenderam a se relacionar com todo o livre arbítrio que lhes foi concedido lá atrás. O livre arbítrio da escolha. Da escolha do parceiro, seja ele “igual de órgãos sexuais” ou “diferente de órgãos sexuais”. Saindo de Deus e entrando nos velhos homofóbicos, diria eu que o termo, também criado pelos homens que adoram classificar e categorizar tudo, deveria mudar para algo um pouco mais original: os novos “babacofóbicos”. Esses sim deveriam ir correndo, não para uma terapia para se livrarem da “babacofobia”, mas para uma aula de educação e civilização. Fui! (amar muito, porque é só o que importa!)
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