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Submissas

Eu estava por aí vendo as fodas dos outros, apreciando seus movimentos e escutando seus gemidos… estava por aí, buscando atração sexual viva, com olhos de quem precisa da perversidade e da dor para expor seu melhor ritmo de prazer.

Resolvi voltar até o pai do Jota, em uma noite memorável de submissão com suas duas cadelas preferidas. Sim, “cadelas”. O pai do Jota era obcecado por sexo com animais desde o dia em que viu uma cena perversa com uma cadelinha vira-lata, na fazenda do avô do seu melhor amigo, no interior de Minas. O que ele viu ficou marcado para sempre em sua memória de menino e o transformou em um alguém perverso e dedicado a rituais de submissão com apologia à animais.

José Tavares era um homem poderoso, um alguém rico e influente, que havia se casado com uma judia mais rica que ele para poder alcançar o status de uma sociedade elitista, e que também havia frequentado a roda de alguns maçons poderosos no meio da comunicação para poder manter-se vivo entre os que comandavam esse país.

Mas o que mais motivava o homem magro e alto era o seu poder de sedução, através das ordens que dava para suas submissas.

Mas o que mais motivava o homem magro e alto era o seu poder de sedução, através das ordens que dava para suas submissas. Essas mulheres, as cadelas do “Jota-Pai”, eram mulheres frágeis, inocentes e facilmente manipuladas. Eram elas, as vítimas de um homem que as fazia crer que nada teriam se não tivessem o comando de sua voz grossa e poderosa. Ele passava três dias do mês com elas em sua casa em Itaipava. E nesses dias, transformava as suas cadelas em animais de companhia, obrigando-as a usarem coleiras e a se sentarem ao lado da sua poltrona verde-musgo de veludo, cada uma de um lado, e ambas nuas.

Elas assistiam televisão ao lado dele e se recostavam em suas caminhas de cachorro, que haviam sido usadas pelos dois rottweilers dele, que já estavam mortos, mas cujas camas ainda guardavam um pouco do cheiro dos seus animais preferidos…

Para se alimentarem elas comiam pedaços de pão e queijo brie, jogados propositadamente em seus pratinhos de cachorro, assim como o patê de foi grás que ele colocava para fingir que era uma ração úmida. Ele se excitava ao ver seus rabos enormes se abrindo para o ar enquanto suas bocas buscavam os pedaços de comida expostos no fundo dos pratos sujos de cachorro. Ele segurava seus cabelos e gritava para que elas latissem; batia em suas coxas e agarrava com brutalidade suas cinturas. Gostava de ser chamado de dono e ficava vestido enquanto suas cadelas adornavam nuas os cantos de sua poltrona.

Certa vez, ele chamou a que se sentava do lado direito para subir em seu pau duro e fazer movimentos circulares com as contrações internas que apertavam seu pau na medida em que contorciam seu rabo em direção ao seu corpo. A que se sentava do lado esquerdo permaneceu quieta, sem nenhum movimento, até que seu dono dissesse o que que queria; como ele não disse, ela resolveu movimentar-se e começou a lamber parte da sua panturrilha até alcançar seu joelho…

Ele mandou que ela parasse e voltasse para sua cama. Entregou seu dedo que deixou que ela o chupasse enquanto ele esmurrava o interior da buceta da sua outra cadela.

A cadela da esquerda chupou seu dedo com vontade, lambendo cada pedacinho de pele e unha, deixando lambuzado o pedaço que lhe sobrara, para dar prazer ao seu dono… e, ainda que fosse com sua boca e não com seu rabo, sua cadela da esquerda gozou de prazer por obedecer seu dono, o proprietário do seu prazer mais absoluto e do orgasmo mais sensacional a que já havia sido apresentada. Ela queria entregar-se para ele, mas havia viagens em que ela só ficava nua, observando e chupando seus dedos. Ela era privada do prazer de ser comida como uma mulher porque ali, nua no chão gelado da casa de serra, ela era apenas uma cadela submissa. Ela era menos que nada e isso lhe dava um enorme prazer…

O Jota pai terminou de gozar na cadela da direita e, com um tapinha em seu rabo ordenou que descesse para sua cama e ali ficasse, sem poder se limpar ou urinar. Ele sabia que, quanto mais ela segurasse o mijo, mais tesão sentiria e mais submissa ficaria…

E quando já não aguentou mais, ela urinou ali, no meio da sala, na frente do seu dono, que, morrendo de tesão, começou a comê-la de novo, sob o olhar da cadela da esquerda e com o resto da noite para submetê-las aos seus caprichos e taras imorais e promíscuas…

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