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Luxo & Riqueza


Desde o começo dos tempos, desde que o homem começou a se relacionar como um ser social, lá atrás, muito antes até mesmo da minha existência nesse Mundo, o conceito de riqueza é algo cotidiano em qualquer civilização…  O curioso é que o Mundo “evoluiu”, em parte, mas evoluiu… Mulheres hoje em dia têm direitos (!!!), crianças têm direitos, homossexuais têm direitos, religiosos têm direitos, homens negros têm direitos, índios têm direitos e, até mesmo cahorros (?) têm direitos… Todos têm direito de ser o que são. Em maior ou menor grau, dependendo da sorte que tenham em função do seu nascimento, pois é claro que, do lado de lá do globo, mulheres são espancadas até a morte por traição e cachorros viram prato do cardápio de restaurante chique, mas… . Do lado de cá, mais especificamente em um lugar chamado “Brasil”, todas as figuras humanas (ou não) têm certos direitos de existir no meio social. Mas, de uns tempos prá cá, observo que uma parte da população não possui mais o direito de ser quem é, e essa parte da polulação é a parte que usufrui de características como “luxo & conforto”. Sim, é a parte “rica” da população. Isso porque todo e qualquer indivíduo que tenha acesso ao tal “status elevado”, ou “alto padrão de qualidade de vida” é indecentemente, discriminado. O motivo? A falta desta mesma riqueza para a maior parte da população. O divertido é que sempre existiram “reis e rainhas”, “plebeus e plebéias” e nunca a atmosfera gritou tanto por “igualdade material”. E justo em um Mundo que clama pela diversidade, pela democracia e pela liberdade, presenciamos uma repulsa natural e direta aos que têm e ostentam o que tem. E isso não é, embora possa parecer, discurso político contra o vermelho… Eu, mais do que ninguém amo a cor vermelha! Mas no tom certo…  E, por favor, sem brilhos e paetês bregas! Fui! (degustar meu Veuve Cliquot, sem nenhum pudor…)

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