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“Menininha”


Adoro você assim: bem menininha. Delicada, feminina, colorida. Adoro suas travessuras, seu sorriso tímido, seu jeitinho leve e cheio de charme. Adoro sua bossa, aquela que encanta e suaviza o ambiente. Adoro a forma que você caminha, que requebra levemente os quadris, como se estivesse dançando, quase flutuando… Adoro você, menininha. E peço que, depois de adulta, você continue assim, com cheiro de flor. Daquelas flores doces, que desabrocham sem perder a graça. Que encantam sem agredir. E que sabem usar seus espinhos, se forem arrancadas do seu lugar de origem. Porque eu sei que de frágil você não tem nada, aliás, foi invenção de um alguém desavisado que menina com mãos pequenas e olhos amendoados, que se vestem com roupa cor-de-rosa, não sabem se defender. A sua “arma” é a forma sorrateira que você usa seu sorriso, a maleabilidade que você tem quando muda o tom de voz para pedir algo e a suavidade dos seus passos quando você quer sair sem chamar a atenção. Mesmo sabendo que você um dia vai crescer e vai mudar, continuarei a admirar a sua ternura, aquela que não vai embora nunca. A sua essência doce e suave, delicada e leve…  a sua “menininha”. Fui! (Me encantar cada vez mais com você…)

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