Criemos nossa própria fórmula de sucesso e façamos com que dê certo desta vez. Vamos seguir por esta trilha sem nos importarmos se o resultado vai ser aquele que julgamos ser o melhor, porque o que era melhor antes já não é o que vai nos fazer mais felizes.
Vamos separar os sentimentos que nos entristecem e deixá-los reservados para os momentos de lamento e dor, que devem ser degustados no porão da nossa casa matriz, sempre que precisarmos nos lembrar de como era sufocante aquele instante em que não encontrávamos o afago de quem tanto nos é importante…
Salvemos nossa alma dos desgostos cotidianos, que nos envolvem e nos maltratam, que enfraquecem nossa autoestima e que nos trazem falsas esperanças por vinganças sem sentido. Façamos algo em prol da nossa boa fé na humanidade, onde possamos crer que nela habita um pouco de boa gente, sempre esperando pelo nosso melhor sorriso.
Entreguemos aos nossos Deuses a esperança de dias melhores, mas façamos nossos dias mais produtivos a cada desejo criado, a cada vontade genuína e a cada suspiro de “quero mais”; sejamos nós os responsáveis pelo rumo da nossa vida, sem viés político ou casuísta, sem contraposição ou manipulação. Sejamos os donos da nossa vontade e busquemos a verdade tão cara e distante, que costuma se esconder fortuitamente nos arbustos da nossa vaidade, mas que está ali, nua e crua, esperando ser encontrada.
Vivamos um novo ano com criatividade suficiente para nos reinventarmos ainda melhores e, se não for possível alcançarmos as melhorias esperadas, que consigamos, ao menos, viver um novo ano com sabedoria para aproveitar o melhor que restou em nós depois da tempestade que sobrevivemos.
Fui! (Viver 2021 com toda vontade, criatividade e gratidão…)