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Wild & Free


wildfree

Selvagens e Livres. Sempre pensei em heróis e heroínas com esse jargão. Levando no peito a bandeira da rebeldia, sempre em descompasso do politicamente certo em tons de drama, e com requintes de “crueldade”. O selvagem pode ser educado e refinado. Pode ser contemporâneo e erudita. Pode ser estratégico e decente. Mas nunca, nunca em sua vida, ele pode ser um alguém fraco. Porque o “selvagem livre” é sempre um alguém forte. Forte o suficiente para não esperar ouvir dos outros, ou da vida, o que ele deve fazer. Forte para desejar e buscar o que quer. Forte para encarar a sua vida com todos os dilemas e histórias que o envolvem e o atormentam. Esse gigante não se acovarda, não se encolhe diante das dificuldades. Para ele não existe muro que não possa ser escalado, e não existe dúvida em estabelecer-se do lado em que encontra certeza.  Para os selvagens que são livres, os meus aplausos. Para todos os outros, que estão ao lado dos fracos e medrosos, o meu “com licença”.

Fui! (Tirar todos os fracos do meu caminho… Afinal, tem muito carro inútil na rua!)

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