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1085 itens encontrados para ""

  • FLAN DE CACAU RECHEADO - GLÚTEN FREE

    Essa sobremesa é feita com apenas 3 ingredientes e pode levar o recheio que você desejar. Ingredientes: 1 banana nanica madura grande ½ barra de chocolate 60 ou 70% 1 colher de sobremesa de óleo de coco derretido Ingredientes do recheio: 1 colher de chá de pasta de amendoim em cada forminha. Pode usar morango, pedaços de tâmara, castanha do Pará, doce de coco, doce de leite pastoso etc Modo de preparo: Prepare o chocolate: quebre-o em pedacinhos e leve ao microondas por 30 segundos. Retire e mexa bem para espalhar o calor do recipiente. Leve mais uma vez ao microondas por mais 30 segundos. Retire e misture bem até estar completamente derretido. Reserve. No processador, bata a banana até virar uma pasta mole. Adicione o óleo de coco e o chocolate derretido. Bata até virar uma massa homogênea. Coloque metade da massa em forminhas de silicone. Recheie e cubra com o restante da massa. Dica: salpique flor de sal para acentuar o sabor (opcional). Leve ao freezer por 2 horas ou em geladeira por 8 horas. Desenforme e sirva! Rende até 3 porções. Roberta Crudo Bellucci para a coluna Na Cozinha da MS Encontre-a no Instagram: @abetaqfaz

  • QUEM NÃO QUER GOZAR?

    Olá, queridíssima leitora! É um prazer estar aqui com você! No ranking da procura pelas minhas sessões, essa está em primeiro lugar: Dificuldades em acessar o orgasmo. Mas, antes quero começar esclarecendo a diferença entre essa dificuldade e uma anorgasmia: Anorgasmia é uma disfunção sexual caracterizada por não se conseguir atingir orgasmo - ou mulher nunca atingiu ou parou de atingir há mais de 6 meses. E para entender a dificuldade precisamos entender se é só com parceiro (a), ou se sozinha também é difícil. E ainda: A dificuldade é somente na penetração e você sente estimulando o clitóris? Ou vice e versa? Tudo isso é relevante. Antidepressivos e outros medicamentos são importantes de serem considerados também. Eles podem acabar por mexer na libido, deixando as mulheres um tanto quanto “anestesiadas”. Mas, afinal o que é o orgasmo? O orgasmo é a conclusão do ciclo da resposta sexual – corresponde ao momento de maior prazer e logo depois entramos no relaxamento. CICLO DA CURVA ORGÁSTICA:  DESEJO – EXCITAÇÃO (CARGA) – ORGASMO (DESCARGA) – RELAXAMENTO. Para a mulher atingir esse ápice ela precisa estar com os genitais cheios de sangue e isso leva na média em torno de 14 minutos. Veja só, para o sangue chegar ao pênis do homem a ponto de ele ficar ereto o tempo médio é de 3 minutos – uma quantidade próxima a 5 ml. Para a mulher a quantidade aproximada é de 200 a 500 ml. MUITA DIFERENÇA, né? Gosto de explicar isso para que fique claro (com algumas exceções) que a mulher leva realmente mais tempo e precisa das famosas “preliminares” para chegar no platô de excitação ideal antes do orgasmo. E você pode me perguntar: Todo mundo quer gozar? Por que o orgasmo é tão importante assim? Além da sensação deliciosa que se espalha pelo corpo todo, os espasmos são tão poderosos que fazem com que a energia libere alguns bloqueios corporais principalmente na área da pelve. É nessa área que muitas das emoções ficam guardadas sabia? Esse assunto com certeza será pauta para outra coluna. E os hormônios?  Os hormônios liberados são espetaculares para saúde física e mental fortalecendo até nosso sistema imunológico. Uma pesquisa recente diz que esses hormônios podem durar até́ 48h no nosso corpo. Dopamina = prazer, satisfação e felicidade. Ocitocina = amor, vínculo e confiança. Endorfina = antiestresse, antidepressivo e melhora de humor. Você pode pensar: Ok Lu, mas tenho dificuldade, como eu acesso ao orgasmo? O “Sexological Bodywork” nos ensina ferramentas muito importantes para acessar no corpo tudo o que quisermos. Essas ferramentas são: Respiração, som, movimento e foco nas sensações (presença). No caso do orgasmo, independentemente do tipo que se deseja, é necessário profundo autoconhecimento, a partir do auto toque e masturbação consciente. Tire no mínimo 1 hora semanal para você estimular seu corpo e genitais, principalmente a área que tem mais dificuldade. Faça isso sem vibrador, sem música, sem velas, sem estímulo visual (pornografia) e com total foco no que está sentindo. Registre tudo o que sentir, abra espaço para novas conexões neurais do prazer. Se possível escreva! Faça um “diário do amor-próprio”. Esse momento não invalida os outros momentos sexuais e/ou de masturbação. Mas é um passo importante para que você desperte ou resgate o sentir de forma educativa. Fez sentido para você? Compartilhe comigo ou deixe perguntas e sugestões na caixinha no Instagram, ok? Beijos, Lu! Lu Terra para a coluna Terapia Sexual Encontre-a no Instagram: @sexandsoma

  • Como anda a sua sexualidade?

    Olá, muito prazer! Eu sou a Lu Terra, educadora sexual somática (Sexological Bodywork), psicoterapeuta corporal bioenergética e pós-graduanda em Terapia Sexual na Saúde e na Educação. Estarei escrevendo uma coluna mensal na Maria Scarlet chamada “Terapia Sexual”. Antes se começarem as nossas “sessões” quero falar um pouco do trabalho que faço, o quanto aprendi e como acho que posso melhorar a qualidade da libido e sexualidade das mulheres. Não foi à toa que escolhi esse caminho, eu mesmo tive minhas questões e afirmo que, apesar de estar em constante processo de expansão em relação ao autoconhecimento, hoje me sinto mais inteira e pronta para me relacionar com o mundo de forma leve, gostosa e ao mesmo tempo segura. O Sexological Bodywork é uma abordagem terapêutica que trata as questões da sexualidade humana. Foi criada pelo americano Joseph Kramer em 2003 e hoje reconhecida em muitos lugares do mundo. Se você já assistiu a série da Gwyneth Paltrow no Netflix “Love, Sex and Goop” já tem uma ideia do que é meu trabalho. Eu me especializei em desenvolvimento na sexualidade feminina (ou pessoas com vulva) e já atendi muitas mulheres que puderam sentir uma enorme felicidade ao resgatarem o que eu digo que é nosso por direito: NOSSO PRAZER! Muitas mulheres hoje não conseguem vivenciar sua sexualidade com plenitude por questões vividas no passado e principalmente por estarmos inseridas numa sociedade patriarcal e machista. Traumas gerados por eventos mais graves como abusos, outros por tabus e até por palavras castradoras trazidas muitas vezes pela própria família, fazem com que o corpo reaja e se defenda de várias formas. Trazemos sem perceber essas defesas para vida adulta e pela falta de informação (educação sexual) acabamos guardando e não tratando. Essas defesas podem gerar bloqueio, desconexão com corpo, dor, culpa e vergonha. As sessões individuais que faço com mulheres possibilitam um olhar e um sentir com segurança, delicadeza e amor-próprio. Com foco, presença, respiração e movimento, novas conexões neurais podem ser formadas e as “couraças do corpo” flexibilizadas e até dissolvidas. Quando fui convidada para iniciar essa coluna meu coração quase explodiu. Minha intenção aqui não é falar “sacanagem” objetificando ainda mais a mulher. Vou escrever sobre as formas de acessar, tratar e expandir o prazer feminino a partir do autoconhecimento. Sei que o acesso às terapias em geral não é possível para todas as mulheres então uma vez por mês estarei na Maria Scarlet. Além de escrever, teremos uma caixinha de perguntas no perfil da revista no Instagram que podem até gerar conteúdo para um próximo mês. Espero trazer informação de qualidade para que as leitoras entendam e se apropriem dos seus corpos, sentindo a plenitude ter autonomia sobre o próprio prazer. Eu estou muito animada! Vamos juntas? Um beijo, Lu. Lu Terra para a coluna Terapia Sexual Encontre-a no Instagram: @sexandsoma

  • A síndrome do ninho

    O tempo parece passar cada vez mais rápido. Como disse uma amiga querida, ele não está mais linear. O tempo agora parece um sobe e desce, como se a linha do tempo fosse um gráfico de um eletrocardiograma em plena atividade. Outro dia estava levando meus filhos à escola, fazendo a lancheira, dando banho! Hoje eles vão a pé para a escola, (sozinhos!), fazem a sua própria comida, dão banho no cachorro, tem seus programas, suas baladas, suas viagens com os amigos! Meus filhos cresceram. Cada um já tem a sua vidinha! Estão soltos no mundo! Prontos para voar! E o mais gostoso disso tudo, é que eles voam e voltam! Voam e voltam! Querem sempre estar comigo e eu com eles. Eu tenho o privilégio de ter 3 filhos, adolescentes e semiadolescentes, que não me dão trabalho (pelo menos até agora, rsrs, oremos), mas não dão! São muito legais! Gente boa mesmo, sabe? Somos uma família parceira! Não tem aquela coisa de eca de beijo de mãe, ou “me deixa aqui para ninguém te ver!” Amo muito tudo isso! Não somos a família Doriana, somos a família McDonalds, a família Méqui. Eu amo ser mãe de adolescente! Ir ao cinema, jogar um jogo, assistir uma série ou um filme, fazer churrasco, conversar. Eu sempre quis ter uma família grande. Sou filha única e por isso, meu coração se enche de alegria quando a minha casa está cheia. Mas quando engravidei do terceiro filho quase fiquei doida! Pensei, será que vou dar conta? Sabe aquela frase, cuidado com o que você pede para Deus que às vezes ele dá?  Ele me deu! Me deu uma família linda. Me deu a Nina, o Ian e o Otto. Me deu 3 filhos! A família grande que eu sempre quis, mas que por diversas vezes pareceu assustador! Imagine a responsabilidade de ser mãe de 3! Tive que aprender a dar tempo ao tempo. Saber que nem sempre daria conta de tudo. Que tenho apenas duas mãos para três! Que em alguns momentos eu e as minhas vontades teriam que ficar para depois. O terceiro filho nos liberta porque somos uma só, e está tudo bem! Outro dia li sobre a síndrome do ninho vazio. É quando as mães entram em uma tristeza profunda e não sabem o que fazer quando os filhos saem de casa ou deixam de depender delas. Então pensei: Aí está uma síndrome que eu não vou ter! Meu ninho não vai ficar vazio. Eu fico muito feliz por ver eles se soltando aos poucos, conquistando seus espaços, novas responsabilidades. Por isso, vou continuar trabalhando dia a dia a minha relação com eles para que o nosso ninho permaneça cheio, um verdadeiro entra e sai, um ponto de encontro, um posto de decolagem, um lugar onde a gente é livre para ir e vir. Filhos que querem estar com a mãe por prazer é uma verdadeira benção. E o fato de um dia eles saírem de vez para seguirem as suas vidas, será mais uma alegria. Porque assim como eles, nós mães não podemos nunca deixar de ter também a nossa vidinha independente deles. Afinal, antes de sermos mãe somos mulheres. Então, por que não aproveitar que nossos filhos estão indo para o mundo para ir junto com eles? Sem despedidas. Sempre chegadas e partidas. Cuide do seu ninho que eles sempre voltarão. Meus filhos ainda estão longe de sair de casa. Ainda são adolescentes! Tem 15, 13 e 12 anos. Mas do jeito que a vida está passando rápido, daqui a pouco eles serão adultos, terão construído seus próprios ninhos e esta coluna vai se chamar Desabafo de vó! Marcela Pagano para a coluna Desabafo de Mãe Encontre-a no Instagram: @marcelapaganoinsta

  • A vida é sobre equilibrar pratos!?

    Queridas leitoras, Hoje quero falar sobre uma dificuldade que quase 100% das mulheres do mundo passam. Desde criança percebi muitas mulheres da minha família – tias, avós, amigas da minha mãe e minha própria mãe - tentando equilibrar os pratos todos: ser mãe, esposa, trabalhar “fora”. E hoje sou eu passando pelas mesmas questões, pelas mesmas dificuldades femininas enfrentadas desde que o mundo é mundo, como dar conta de tudo? Como mulher moderna, sei muito bem como pode ser complexo navegar entre as exigências da carreira e a busca por relacionamentos significativos e saudáveis. Vivencio e luto constantemente para encontrar esse equilíbrio, passo por vários desafios todos os dias, assim como várias de vocês que leem agora essas palavras. Trabalhar longas horas e dedicar-se apaixonadamente à carreira, ao mesmo tempo em que se tenta construir e manter um relacionamento amoroso ou ser uma boa mãe, pode parecer um ato de malabarismo. Há momentos em que me sinto dividida entre ser a profissional que desejo ser e a parceira que quero ser, e acredito que muitas de vocês, compartilham dessa experiência. Vivemos em uma época em que as expectativas profissionais para as mulheres são mais altas do que nunca. O mundo nos cobra e nós fazemos o mesmo. Colocamos um peso enorme em como precisamos ser como pessoas, quanto precisamos ganhar, como nosso corpo precisa estar, o quanto precisamos estudar todos os dias, entre outras cobranças. Ao mesmo tempo, queremos relacionamentos que sejam igualmente enriquecedores e satisfatórios, o que é importantíssimo para nossa satisfação pessoal. Claro que não podemos esquecer de sermos mães atenciosas, motivadoras, amigas. A pressão para "ter tudo" – uma carreira de sucesso e relacionamentos felizes – pode ser esmagadora. No entanto, tenho aprendido algumas lições valiosas ao longo do caminho. Primeiro, a comunicação aberta com meu parceiro sobre minhas ambições e desafios tem sido essencial, assim como com meu filho. É importante que para que se viva relações saudáveis, todos os envolvidos entendam e respeitem as demandas uns dos outros, tanto no trabalho quanto em casa. Além disso, estabelecer limites saudáveis tem sido excelente para mim. Aprender a dizer "não" e a priorizar o tempo para os relacionamentos, assim como para mim mesma, é crucial. Não é sobre encontrar um equilíbrio perfeito, mas sim sobre fazer escolhas conscientes que reflitam o que é mais importante para mim em diferentes fases da minha vida. E, claro, o autocuidado não é apenas um clichê. Permitir-me momentos de descanso, leitura, criação e lazer tem sido vital para manter minha energia e minha sanidade, tanto no trabalho quanto na vida pessoal. Por fim, quero encorajar cada uma de vocês a redefinir o que significa "ter tudo". Talvez, em vez de buscar um equilíbrio perfeito, possamos buscar um equilíbrio que seja autêntico e verdadeiro para nós mesmas. Cada uma de nós tem seu próprio caminho e suas próprias escolhas a fazer. E isso está tudo bem! Ive Bueno para a coluna Universo Feminino Encontre-a no Instagram: @euivebueno

  • A mecânica do amor

    Encontrar nosso caminho, entender o que gostamos ou não de fazer, pode ser algo extremamente difícil, principalmente na juventude, quando tudo parece imenso, conflituoso e impossível. Isabel (Bel), já está na reta final da escola e sua resistência a escolha da faculdade e do que quer ser quando “crescer” é visível. A única coisa que consegue pensar é que adora criar e montar coisas e que entende bem de mecânica. Além da pressão sobre o futuro ela tem que lidar com o turbilhão de emoções que a separação dos pais vem causando. Vendo seu potencial e indecisão, uma professora decide incentivá-la a participar da equipe de robótica da escola, na intenção dela, talvez, se descobrir, e junto com o incentivo vem um alerta. “ – O mundo não é muito justo com garotas inteligentes – comenta ela. – Na maioria das vezes, ele vai tentar forçar você a caber numa caixinha. Mas peço que não dê ouvidos para esse tipo de coisa.” Agora, com essas palavras em mente, cabe a Bel decidir se vale ou não a pena fazer parte do grupo liderado por Mateo (Teo). Teo ao contrário de Bel, tem tudo programado em sua vida, não consegue imaginar viver sem planejar cada passo. Um jovem promissor, que em tudo dá o seu melhor. Reconhecendo, também, o potencial de Bel, ele não hesitou em colocá-la na equipe, porém, quando começam a trabalhar juntos no projeto, algo não sai como planejado e tudo vira do avesso para os dois. Com uma narrativa intercalada entre a visão de Bel e Teo, somos envolvidos facilmente em seus dilemas, experiências e questionamentos. Acompanhar o processo de amadurecimento, descobertas e aceitação de Bel foi digno de admiração. Teo não fica para trás, sabemos que nada é tão perfeito quanto parece, mesmo com sua vida toda programada ele também precisa lidar com questões conflituosas, com a pressão e cobrança tanto dos outros quanto de si mesmo, além de questões familiares. “...acho que meu pai não gosta de crianças. Acho que talvez ele goste de mim quando eu for adulto. Acho que ele presume que eu vá ser funcionário dele em algum momento, na verdade, e, até lá, meio que está esperando que eu vire alguém mais útil.” A autora com sua escrita leve e fluida não se limita em mergulhar o leitor apenas nas lutas de Bel e Teo, ela reforça alguns temas importantes através das experiências dos outros personagens, dessa forma, enriquecendo ainda mais o enredo. Uma obra que retrata bem o desafio da mulher em se posicionar perante as pessoas e a sociedade, que fala sobre empoderamento, não de forma equivocada, mas de maneira leve e com propriedade. Uma história bem escrita que passeia pelo amor, descobertas e mostra que o lugar da mulher é realmente onde ela quiser! Agradecimento da autora: .... "Escrevi esta história por nós, pelas garotas que somos e pelas garotas que fomos. Pelas mulheres que seremos; pelas muitas que virão depois de nós e que descobrirão, se fizermos um bom trabalho, que existe espaço para elas aqui...Por aquelas que tentam e estão exaustas, mas que têm esperanças e aspirações, porque nós, para o bem ou para o mal, somos dotadas daquela qualidade rara, do dom da criatividade, da curiosidade e da admiração." Livro: A mecânica do amor Autora: Alexene Farol Follmuth Páginas: 384 Editora: Editora Alt Classificação: +12 anos Gênero: Romance contemporâneo Andressa Adarque para a coluna Resenha da Maria Scarlet Encontre-a no Instagram: @meuladoleitora

  • As seis atitudes de uma pessoa aliada da Diversidade, Equidade e Inclusão

    A visibilidade e valorização do tema Diversidade, Equidade e Inclusão, muito motivada pelos movimentos e cobranças do ESG, tem estimulado o surgimento de novas ações. Há alguns anos já percebemos o aumento da participação positiva de executivos e executivas do mundo corporativo se posicionando a favor do desenvolvimento de culturas mais inclusivas nas organizações onde estão. Para virar uma convicção nas empresas esse tema ainda tem uma jornada longa a alcançar para que a inclusão seja um tema mais recorrente nas ações, além dos discursos. Seja qual for a intenção – por conveniência ou convicção o importante mesmo é ter atitude para começar. Sem atitude entendemos como apenas simpatizantes, pessoas que querem ser aliadas. A atitude é o que tem mais valor, é o que faz a transformação acontecer. A primeira atitude para se posicionar como uma pessoa aliada da inclusão é humildade para assumir que está em desconstrução e aberto ao desenvolvimento. Assumir essa desconstrução não justifica nossas falhas. Não podemos nos acomodar no erro. Os erros servem para provocar mudanças de comportamento e muita aprendizagem. A segunda é entender a interseccionalidade. Assim, fica mais fácil entender que não é possível se posicionar como pessoa justa e inclusiva se levantamos apenas uma das bandeiras de grupos minorizados. É ter consciência de que levantar uma bandeira é levantar todas. É interseccionalizar a opressão e considerar as necessidades de todas e todos como caminho para o começo e a continuidade na jornada de inclusão. A terceira atitude é reconhecer a nossa condição de privilegiadas e privilegiados, o que não anula nossos esforços, mas nos ajuda a entender que com os mesmos esforços ainda há pessoas que tiveram menos oportunidades. Quanto privilegiados precisamos usar nosso poder de influência para alcançar mais pessoas aliadas e abrir mais oportunidades para aquelas que são excluídas. A quarta atitude é saber a diferença entre ser uma pessoa aliada e ser uma pessoa simpatizante da inclusão. Essa última fica de fora, de longe, às vezes até aplaude e elogia pessoas de grupos minorizados por suas histórias, coragem etc., mas não se envolve e assim não mobiliza pessoas, não ajuda de fato. Para mobilizar, a pessoa aliada precisa entender e valorizar o que tem sido feito para contribuir com o aumento da conscientização sobre inclusão. Seguir pessoas desses grupos nas redes sociais, que trazem pautas importantes, é um bom caminho para entender os efeitos das opressões e nos ajudam a questionar nossa forma de agir. Também é importante compartilhar conteúdos divulgados por essas pessoas nas nossas redes, no ambiente de trabalho, na família e onde mais estivermos presentes. Dividir com a sociedade o que estamos aprendendo e nos levando a uma desconstrução. A quinta atitude de pessoas aliadas da inclusão é incomodar-se com as injustiças. Sentir-se verdadeiramente desconfortável com as piadas, as ‘brincadeiras’ que ofendem, agridem e excluem qualquer pessoa por sua raça, credo, caraterísticas etc. A sexta atitude é consequência desse incômodo: a reação a esses comportamentos. Não basta apenas nos incomodar. É necessário gerar a reação que permita nos posicionarmos contra as atitudes que fortalecem o capacitismo, machismo, racismo, homofobia e todas as outras opressões. Todas essas formas de discriminação que nunca estão sozinhas. Sempre tem alguém para rir, achar engraçado, concordar ou dar continuar à exclusão. Não tem graça. Nunca teve. Precisam ser apontadas e desconstruídas. Mesmo sob o risco de ganhar o rótulo de ‘a pessoa chata da inclusão’ – que pode inibir muitas vezes nossas reações – as pessoas que se apresentam como aliados da inclusão precisam, ainda assim, fazer apontamentos para desconstruir esses comportamentos. Porque inclusão não é sobre dividir. É sobre somar e quanto mais aliados, mais naturalmente a ela vai acontecer. Uma pessoa aliada entende sua importância como agente da humanização das atitudes para a transformação. Carolina Ignarra para a coluna Corpos Sem Filtro Carolina é CEO da Talento Incluir Encontre-a no Instagram:@carolinaignarra

  • Deixe para depois

    Poderia ser mais um fim de um dia de trabalho atribulado, quando entra uma mensagem que tira você do 12x8 (sim, a pressão arterial normal rs). O sangue parece que vai todo para a cabeça e a sua reação é começar a digitar incessantemente, soltando raios pelos dedos no teclado e colocando todos os pingos nos is. Você precisa vomitar (sic) tudo ou nem vai conseguir dormir direito com aquele sapo entalado na garganta. Já sentiu isso? Pode ser uma crítica não contextualizada, pode ser uma interpretação equivocada, pode ser uma injustiça deliberada. Enfim, eu tenho certeza que você já viveu algo assim. Ou talvez já esteve do outro lado, querendo enviar aquele e-mail ou whatsapp que diz mais sobre o que você está sentindo do que o que você está propondo. Ou fazer aquela ligação destemperada no final do dia que só vai gerar aborrecimento, para você e para o interlocutor. Aquele contato que no fundo tem só um objetivo: canalizar a sua raiva. (Sim, as pessoas sentem raiva, e tudo bem). Se identificou? Então, vamos conversar sobre como lidar melhor com esses casos? Antes de mais nada, preciso assumir que eu estou longe de ser referência neste assunto. Mais de 20 anos de vida corporativa e sigo aprendendo a reunir as ferramentas para lidar melhor com essas situações ou para juntar os caquinhos dos estragos. Mas de uma coisa estou segura: isto vai continuar acontecendo. Comigo e com você. Porque nós não somos e não desejamos trabalhar como robôs. Queremos, sim, sentir e compartilhar sentimentos no trabalho, diferentemente do que se valorizava no passado, e, portanto, estamos cada vez mais expostos a essa montanha-russa de emoções. Queremos, sim, sentir e compartilhar sentimentos no trabalho, diferentemente do que se valorizava no passado, e, portanto, estamos cada vez mais expostos a essa montanha-russa de emoções. Tá bom, mas então é isso? Vamos aceitar que as coisas são assim e pronto? Não, não foi isso que eu quis dizer. Sim, continuaremos nos deparando com estas situações e por isso precisamos aprimorar a forma como lidamos com elas. Esta é uma das habilidades da inteligência emocional: regular as emoções, em vez de permitir que elas nos regulem, descobrindo estratégias para lidar com o que nós e os outros sentimos. Já foi provado que as emoções desempenham um papel importante nos processos de julgamento e comportamento e que as pessoas têm um viés natural de perceber mais facilmente as informações alinhadas com o seu estado de humor. E aqui entra um ponto validado por neurocientistas, psicólogos e pesquisadores: quando estamos sob fortes emoções - sejam positivas, como alegria e entusiasmo, ou negativas, como raiva,  tristeza e estresse -, percebemos o mundo de forma diferente e isto influencia nossa tomada de decisão. Assim, a melhor atitude quando estamos nesta condição é deixar para depois. Por isso, aquele e-mail ou aquele textão no whatsapp pode (e deve) ficar para depois. Sim, continuaremos nos deparando com estas situações e por isso precisamos aprimorar a forma como lidamos com elas. Esta é uma das habilidades da inteligência emocional: regular as emoções, em vez de permitir que elas nos regulem, descobrindo estratégias para lidar com o que nós e os outros sentimos. Sei que isso pode parecer mais um desafio emocional, afinal, existe uma “pressão” para respondermos a tudo quase em tempo real, então, querer responder na hora o que nos incomoda é como “unir a fome com a vontade de comer”. Mas, neste caso, é melhor segurar esse direcional de prontidão e deixar para depois, sim. Tente desviar o pensamento, procure fazer algo prazeroso. Tome um cafezinho, jogue conversa fora com um amigo. Vai treinar ou fazer uma caminhada para liberar essa energia. Desabafe com o terapeuta, faça uma meditação. Escolha algo que ajude a colocar o assunto no compartimento mental “depois eu cuido disso”. Pelo seu próprio bem. Quando o calor do momento passar, você conseguirá avaliar com mais clareza o assunto e as circunstâncias e será capaz de responder de forma mais ponderada e objetiva, colocando na perspectiva certa. A vida já nos oferece desafios e situações difíceis que não podemos evitar. Alguns golpes que a gente não entende porquê, como doenças ou perdas, que afetam profundamente aquilo que realmente importa. Então, temos que zelar para não sermos catalizadores do “desequilíbrio da Força” (referência nerd com orgulho rs). Vamos nos esforçar para evitar inflamar situações quando estiver na nossa zona de controle. Podemos errar em algumas, mas não podemos permitir a postura desenfreada de sair soltando tudo só para se sentir melhor, sem pensar nas consequências. O que falamos, fazemos ou deixamos de fazer reflete no nosso meio e nós também absorvemos os impactos. Então, na hora de fazer uma ligação ou enviar uma mensagem “daquelas” no final do dia, pare. Não ligue. Não envie. Pode esperar até amanhã. Érica Saião para a coluna Mulher & Carreira Encontre-a no Instagram: @erica.saiao

  • Abrace teu Novo Começo: Descubra Força e Inspiração nas Resoluções de Ano Novo

    Não posso negar que no fim de ano não são só flores por aqui. Fim de ano para mim sempre foi momento de refletir muito sobre tudo, o bom e o ruim, os ganhos e as perdas, momentos de vitória e também sobre aqueles que me senti derrotada. Fim de ano sempre fica aquela sensação do que não fiz, do que poderia ter feito “E se seu tivesse me alimentado melhor? ” “E se eu tivesse mantido a constância na atividade física? ” “E se eu não tivesse deixado o medo me paralisar tantas vezes? ”. Você também tem esses pensamentos? Existe um lado teu que se cobra dessa forma? Acredito que não, isso faz parte da gente, principalmente nós, as mulheres. O bom é que não rola só isso, também consigo enxergar este momento como uma oportunidade para não apenas estabelecer metas, mas também para me conectar mais profundamente comigo mesma entendendo os motivos que me fizeram não cumprir todas as metas do ano que passou a fim de não cometer os mesmos erros (outros com toda certeza acontecerão). A vida é sobre isso, erros e acertos, tentativas e mais tentativas, tombos e recomeços. E que maravilha que podemos sempre escolher recomeçar mais experientes, mais fortes e a cada dia nos conhecendo ainda mais. Este ano de 2024, decidi escolher metas que realmente significam algo para mim. Aprendi que seguir tendências ou ceder às expectativas dos outros não traz a satisfação que busco. Quero objetivos que reflitam meus verdadeiros desejos, sejam eles profissionais ou pessoais, e é o que desejo a você também leitora. Conhecer a si mesma é crucial para que defina metas genuínas. Práticas como a escrita reflexiva, o ócio criativo e leituras tornaram-se ferramentas valiosas nessa minha jornada, ajudando-me a entender melhor minhas ambições e sonhos. O que te faz conhecer a si mesma? Em quais momentos você reflete sobre teus sonhos e reais ambições? O que te ajuda a ter as respostas que precisa? Com metas definidas, trace um plano de ação realista. Estabeleça passos pequenos e mensuráveis, com prazos claros, para que se mantenha focada e motivada. A ideia é avançar constantemente, sem me sobrecarregar. É o que eu farei em 2024. Cara leitora, no ano que entra vamos valorizar cada progresso, por menor que seja. Celebrar esses momentos torna-se um lembrete do comprometimento e esforço de cada uma de nós. Essas pequenas vitórias mantêm nossa motivação em alta. Percebi no ano que acabou que as metas podem mudar e está tudo bem.  À medida que cresço e evoluo, meus desejos também podem se transformar. Aprendi a ser flexível e adaptar minhas metas conforme necessário. Faça isso, aceite que você mudou, amadureceu e evoluiu. Isso vai se refletir na tua vida pessoal e profissional. Receba essa nova mulher com alegria. Em 2024 inclua metas para teu bem-estar físico, mental, emocional e espiritual: leituras, exercícios regulares, ócio criativo, momentos da tua série preferida, o café com a melhor amiga, crescer profissionalmente, iniciar um novo trabalho, buscar autoconhecimento e tudo que for necessário para fazer do teu ano novo um ano mais feliz. Sobre o que não fizemos em 2023? Erros e falhas são parte do processo, vamos escolher nos perdoar. A autocompaixão tornou-se um pilar fundamental no meu crescimento pessoal. Eu sugiro que escolha isso para tua vida também. Nós fizemos o que pudemos, demos o que tínhamos em cada momento do ano que acabou, nosso melhor foi feito. Daqui para frente são novas escolhas, novas experiências e novas mulheres. Nós podemos escolher renascer junto com o ano que nasce. Compre uma agenda. Faça check-ins regulares para avaliar teu progresso e fazer ajustes. Faça lembretes na geladeira, na parede, risque livros. Queime o que não serve mais. Peça ajuda, faça o curso que está adiando. Levante uma hora mais cedo, respire e agradeça pelas 366 novas oportunidades, e principalmente, aproveite todas elas (talvez algumas a menos porque quando você estiver lendo já terão passado alguns dias do novo ano, mas ainda existem muitas oportunidades até novamente chegarmos a dezembro). Em 2024 mantenha o foco no que é importante para você. Ao entrar no Ano Novo, celebro cada passo na direção do meu crescimento pessoal. Este é um testemunho do meu relacionamento mais importante: o que tenho comigo mesma. Que este ano seja um de autodescoberta, realizações e, acima de tudo, amor-próprio. Que você também celebre cada passo, que teu relacionamento mais importante seja consigo mesma. Que seja um ano de autodescoberta também para você querida leitora, que você viva experiências, realizações e muito, muito mesmo, autoamor. Feliz 2024! E, sim, com muita esperança de ser o melhor ano de nossas vidas! Ive Bueno para a coluna Universo Feminino Encontre-a no Instagram: @euivebueno

  • Um dia de mãe

    Um dia você nasce. Um dia você começa a andar, crescer. Um dia você é criança. Um dia você é adolescente, um dia é adulto. Você começa a estudar, trabalhar, namorar, adota um cachorro, encontra alguém especial e um dia casa. Um dia o teste dá positivo. A sua barriga começa a crescer, seu corpo muda, sua cabeça muda, seu cabelo muda, (argh) seus hormônios enlouquecem. Um dia você vira mãe, a sua mãe vira avó, seu pai vira avô, seu marido vira pai, e seu cachorro vira mesmo cachorro. Um dia você vira mãe de dois, de três (no meu caso). Um dia o seu filho começa a falar, andar e você escuta emocionada “mamãe” pela primeira vez. Um dia seu filho fala tantas vezes a palavra mamãe que você já não aguenta mais! Um dia seu filho não dorme, tem cólica, chora a noite toda. Um dia ele dorme na sua cama. Um dia ele nem quer mais dormir em casa Um dia seu filho está mamando no peito. Um dia ele esta comendo papinha e um dia pedindo um gole da sua cerveja. Um dia você leva seu filho ao pediatra. Um dia para a casa de um amigo e um dia, ou melhor, uma noite está indo busca-lo na balada. Um dia você estoca fralda, um dia você estoca leite e um dia está estocando vinho! Um dia você olha e pensa: caramba, eu fiz um ser humano. Um dia você olha para o seu filho e pensa “a força do DNA” rsrsrs. Um dia estamos em paz. Um dia estamos em guerra. Um dia entendemos a beleza da inconstância da vida que muda a cada dia, a cada hora, a cada minuto. E por mais planos que a gente faça as coisas nunca sairão como a gente planejou.  Às vezes melhor, às vezes pior, sempre diferente do que você imaginou. Um dia a casa fica pequena. Um dia fica grande. Um dia fica cheia, um dia vazia. Um dia você está pulando as sete ondas, outro pulando o carnaval, e de repente é Natal. A vida muda todo dia. Passa em um piscar de olhos e recomeça todo dia quando você abre os olhos mais uma vez. Então, um dia você começa a enxergar a vida diferente. E se dá conta de que não existe nada melhor do que simplesmente viver à vida, viver a maternidade, viver um dia de cada vez. Porque no final tudo dá certo. Marcela é mãe de Nina, Ian e Otto, publicitária e redatora. Marcela Pagano para a coluna Desabafo de Mãe Encontre-a no Instagram:@marcelapaganoinsta

  • Sorvete rosa fit

    Eu sempre congelo frutas: banana, mirtilo, manga e abacaxi, etc. Para preparar este sorvete natural e vegano eu usei: 1/2 xic amoras congeladas 1 banana inteira congelada 1/2 xic de mirtilos congelados 100 ml de leite de coco Modo de preparo: Bata tudo no liquidificador ou no copo do mixer. A consistência deve ficar assim, bem cremosa, tipo sorvete, com aspecto bem natural. Os detalhes das sementinhas dão o charme… fica divino! A finalização é livre! Eu usei sementes de chia, mais frutas frescas (no caso, gomos de laranja) e a folhinha de hortelã, que sempre dá um toque mais lindo ainda. A melhor parte da receita é saber que você está dando algo natural para seus filhos consumirem livres de espessantes, estabilizantes ou conservantes. Roberta Crudo Bellucci para a coluna Na Cozinha da MS Encontre-a no Instagram: @abetaqfaz

  • As Mudanças na Aposentadoria das Mulheres em 2024: Um Novo Capítulo de Desafios e Oportunidades

    Como mulher prestes a dar um importante passo em direção à aposentadoria, é crucial estar atenta às transformações que entraram em vigor a partir de 1º de janeiro de 2024, segundo a Reforma da Previdência de 2019. Exploraremos o que muda nas regras para a aposentadoria das mulheres no INSS em 2024 e o que permanece inalterado. O ano de 2024 trouxe consigo alterações nas regras de transição para a concessão da aposentadoria, conforme estabelecido pela Reforma da Previdência de 2019. As mudanças se concentrarão na transição por pontos e na regra da idade mínima progressiva, delineando um novo panorama para as mulheres que buscam o merecido descanso. Transição por Pontos: Uma Avaliação Detalhada A transição por pontos, uma adaptação de requisitos já existentes, exigirá uma pontuação mínima que considera a soma de idade e tempo de contribuição. Em 2024, mulheres precisarão atingir no mínimo 91 pontos, levando em conta os 30 anos de contribuição como requisito mínimo. Essa pontuação aumenta gradualmente até 2033, promovendo uma transição gradual para as novas regras de aposentadoria. Por exemplo, uma mulher de 61 anos que complete 30 anos de contribuição em 2024 atingirá 91 pontos, preenchendo os critérios para a aposentadoria sob as novas diretrizes de pontuação. Apesar das mudanças, o cálculo dos benefícios permanecerá inalterado. O valor a ser recebido mensalmente seguirá a fórmula de 60% do benefício integral por 15 anos de contribuição, acrescido de 2% ao ano. Esse coeficiente poderá alcançar até 100% do salário médio de contribuição, respeitando, no entanto, o teto do INSS, que em 2023, era de R$ 7.507,49. Regra da Idade Mínima Progressiva: Uma Nova Abordagem A regra da idade mínima progressiva permite aposentadorias com uma idade mínima menor que a exigência final da reforma. Em 2024, mulheres poderão se aposentar com 58 anos e seis meses, desde que possuam no mínimo 30 anos de contribuição. Para os homens, a idade mínima será de 63 anos e seis meses, com um requisito de 35 anos de contribuição. Assim como na transição por pontos, o valor da aposentadoria seguirá o mesmo cálculo de 60% do benefício integral por 15 anos de contribuição, com o acréscimo de 2% ao ano. Regras de Transição que permanecem em 2024: Continuidade e Estabilidade Duas regras de transição manterão sua validade em 2024: o pedágio de 50% e o pedágio de 100%. Pedágio de 50%: Navegando pela Continuidade Pedágio de 100%: Superando Desafios Um Convite ao Empoderamento: O Seu Momento Chegou! Mulheres que estão prestes a se aposentar ou que já iniciaram esse processo lembrem-se: este é o seu momento de brilhar, de colher os frutos de uma vida de dedicação e trabalho árduo. Cada desafio enfrentado, cada obstáculo superado, moldou a mulher forte e resiliente que você é hoje. A aposentadoria não é apenas o fim de uma jornada profissional; é o início de uma nova fase, repleta de oportunidades para explorar paixões, realizar sonhos adiados e aproveitar a vida de uma maneira única. Portanto, encarem este novo capítulo com confiança e empoderamento. Seu legado é valioso, e este é o momento de celebrar as conquistas e conquistar novos horizontes. Vocês são fontes de inspiração, e o futuro reserva experiências enriquecedoras. Avante, mulheres incríveis, o mundo é de vocês para explorar! Que este post seja um guia esclarecedor para as mulheres que vislumbram um novo capítulo em suas vidas, agora na trilha da aposentadoria em 2024. Manuelly Mattos Lourenço para a coluna Direitos das Mulheres Encontre-a no Instagram: @manuellymattos.adv

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